sábado, 10 de agosto de 2013

Ajudem-nos, Juncker está de saída

 


A renúncia do primeiro-ministro luxemburguês, Jean-Claude Juncker é essencialmente um assunto interno do Grão-Ducado. Os serviços secretos do Luxemburgo, um organismo que se diz ter cinco dezenas de funcionários, é acusado de ter vivido uma "vida independente", ou pelo menos o primeiro-ministro não conseguiu exercer controle suficiente sobre eles.

No cerne da questão está um caso que remonta à década de 1980, mas não está claro se a demissão de Juncker significa que vá desaparecer da cena política do Luxemburgo. Quer conduzir o seu Partido Popular Social Cristão durante a campanha eleitoral, e é bem possível que o ainda popular político, que é primeiro-ministro desde 1995, venha a assumir a liderança até ao próximo governo.

 

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