Uma delegação do Fundo Monetário Internacional iniciou uma visita de duas semanas a Suazilândia na segunda-feira para ver se o país está fazendo o suficiente para ganhar a bênção do fundo para garantir empréstimos estrangeiros.
"A equipe do fmi atendeu, até agora, o Ministro das finanças, o governador do banco de reserva e é devida atender aos sindicatos e gabinete no final de semana," o chefe da delegação, Joannes Mongardini.
Suazilândia falhou já várias vezes para atender às demandas de IMF para maior austeridade. A equipe de fmi deixada Suazilândia em Maio queixou-se de perdeu metas de reforma orçamental e governo gastos excessivos em projetos de defesa e de capital.
O pequeno país africano do Sul precisa bênção do FMI para emprestar dinheiro tão necessário do Banco Mundial e o Banco Africano de desenvolvimento.
Um grande obstáculo é insistencia do FMI na Suazilândia cortar gastos com salários dos funcionários públicos, que representam mais da metade dos gastos do governo.
Sindicatos dizem que o governo tem endurecido sua posição sobre a questão controversa dos cortes de salário no lead-se a visita do FMI.
"Este empréstimo é uma maldição para os trabalhadores. Estamos de volta à estaca zero. O governo está tentando agradar o FMI," Vincent Dlamini, secretário-geral da União dos funcionários públicos NAPSAWU.
O governo diz que quer reduzir os salários dos funcionários públicos em 4,5%.
Movimento do governo para reduzir os salários provocou grandes protestos em Abril que foram colocados com força para baixo pelo regime do Rei Mswati III.
O governo é dobar após uma queda de 60% em receita de uma União aduaneira regional, sua principal fonte de renda do ano passado.
A crise financeira resultou no racionamento de combustível que fundamentada apenas veículos de emergência do governo e forçado a Universidade da Suazilândia para fechar durante duas semanas devido a um défice de financiamento.
O governo também suspendeu todas as viagens oficiais de elementos fora do país. Os funcionários que voar vão ser rebaixados de primeiro a classe económica.
Durante sua visita de duas semanas o FMI espera-se para discutir a possibilidade de tributar uma empresa de investimento lucrativo pertencente à família real como uma forma de reabastecer os cofres do Estado