Impedida de viajar
ao estrangeiro, mas em liberdade condicional, a ex-primeira-ministra
tailandesa enfrenta, desde esta manhã, a barra dos tribunais.
Deposta do poder no ano passado após um golpe militar, Yingluck Shinawatra é acusada de negligência e abuso de poder na gestão de um programa de subvenções à produção de arroz. Uma acusação vista como uma nova pressão da junta militar sobre a família Shinawatra, quando o irmão de Yingluck e também ex-governante foi forçado ao exílio.
À chegada ao tribunal de Banguecoque, a ex-chefe de governo afirmou: “Quero dizer que continuo a defender a minha inocência e é isso que vou fazer frente ao tribunal, com provas e testemunhas. Obrigado”.
Shinawatra rejeita as acusações da Comissão Anticorrupção de que teria feito perder ao país mais de 17.100 milhões de euros e um lugar de topo no mercado internacional de arroz.
Outras 21 pessoas comparecem também em tribunal, a maioria antigos membros do governo de Shinawatra, onde incorrem na prisão perpétua ou em multas milionárias por acusações de corrupção relativas ao mesmo programa de subvenções públicas.
A líder do movimento dos chamados “camisas vermelhas”, opostos ao poder dos militares e da monarquia, tinha sido deposta há um ano pelo Tribunal Constitucional, igualmente por abuso de poder.
Deposta do poder no ano passado após um golpe militar, Yingluck Shinawatra é acusada de negligência e abuso de poder na gestão de um programa de subvenções à produção de arroz. Uma acusação vista como uma nova pressão da junta militar sobre a família Shinawatra, quando o irmão de Yingluck e também ex-governante foi forçado ao exílio.
À chegada ao tribunal de Banguecoque, a ex-chefe de governo afirmou: “Quero dizer que continuo a defender a minha inocência e é isso que vou fazer frente ao tribunal, com provas e testemunhas. Obrigado”.
Shinawatra rejeita as acusações da Comissão Anticorrupção de que teria feito perder ao país mais de 17.100 milhões de euros e um lugar de topo no mercado internacional de arroz.
Outras 21 pessoas comparecem também em tribunal, a maioria antigos membros do governo de Shinawatra, onde incorrem na prisão perpétua ou em multas milionárias por acusações de corrupção relativas ao mesmo programa de subvenções públicas.
A líder do movimento dos chamados “camisas vermelhas”, opostos ao poder dos militares e da monarquia, tinha sido deposta há um ano pelo Tribunal Constitucional, igualmente por abuso de poder.
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