Isabel II de Inglaterra tem 90 anos e, por isso, é natural que já existam planos para o dia do seu funeral. Uma investigação do jornal The Guardian desvenda os pormenores de um plano que começou a ser pensado na década de 60, quando a soberana ainda não tinha festejado o seu 50.º aniversário, e que é atualizado duas a três vezes por ano.
De acordo com a publicação, reúnem-se os responsáveis de uma dúzia de departamentos do governo, da polícia, do exército e da imprensa. “O mundo espera que façamos novamente tudo perfeito. E assim faremos”, disse um dos participantes destas reuniões ao jornal, referindo-se às cerimónias fúnebres da Rainha Mãe, que morreu a 30 de março de 2002, aos 101 anos.
Estão equacionados vários cenários, mas a maioria dos envolvidos acredita que a monarca morrerá após um curto período de doença. Se isto se confirmar, o gastrenterologista Huw Thomas será o responsável por todas as informações transmitidas ao Palácio de Buckingham, que depois as tornará públicas.
Depois do médico, o filho Carlos será o primeiro a ser informado da morte da monarca. A notícia será então dada aos netos e ao seu secretário pessoal, SirChristopher Geidt. E é este último que, através de uma linha telefónica segura, entrará em contacto com o primeiro-ministro para passar a informação através do seguinte código: “A ponte de Londres caiu”. Este terá a responsabilidade de informar os 15 governos fora do Reino Unido, onde a rainha Isabel II também é chefe de Estado, e as 36 nações que fazem parte da Commonwealth. Só depois de todos estes passos é que os cidadãos serão informados da morte da sua soberana, notícia que será transmitida por um funcionário do Palácio de Buckingham que terá a responsabilidade de afixar uma nota nos portões do edifício histórico.
Prevê-se que menos de 24 horas depois da morte da rainha, o seu filho mais velho, Carlos de Inglaterra, seja proclamado rei, e que o funeral só aconteça ao fim de nove dias.
Caso a mulher do duque de Edimburgo morra fora do país, o seu corpo será transportado por um avião da Força Aérea. Se for em Sandringham, o percurso até Londres será feito de carro, e se for em Balmoral, será utilizado o comboio real.
O velório decorrerá em Westminster Hall, onde se espera pelo menos meio milhão de pessoas. Mas como cada vez há mais pessoas a manifestarem o seu desagrado com a Casa Real e a monarquia em geral, os livros de condolências têm preparadas várias folhas prontas a arrancar para o caso de ser preciso eliminar mensagens menos apropriadas.
Ao nono dia após ser anunciada a morte da monarca, o Big Ben tocará às 9h00 e de seguida o badalo será coberto com cabedal, para se obter um som abafado. Às 11h00 espera-se um silêncio absoluto em todo o país, em sinal de respeito.
Na televisão e nas rádios será suspensa toda a programação habitual para serem transmitidos especiais sobre Isabel II. Jornais e revistas também já têm preparados vários artigos prontos a publicar, que são pontualmente atualizados.
De acordo com a publicação, reúnem-se os responsáveis de uma dúzia de departamentos do governo, da polícia, do exército e da imprensa. “O mundo espera que façamos novamente tudo perfeito. E assim faremos”, disse um dos participantes destas reuniões ao jornal, referindo-se às cerimónias fúnebres da Rainha Mãe, que morreu a 30 de março de 2002, aos 101 anos.
Estão equacionados vários cenários, mas a maioria dos envolvidos acredita que a monarca morrerá após um curto período de doença. Se isto se confirmar, o gastrenterologista Huw Thomas será o responsável por todas as informações transmitidas ao Palácio de Buckingham, que depois as tornará públicas.
Depois do médico, o filho Carlos será o primeiro a ser informado da morte da monarca. A notícia será então dada aos netos e ao seu secretário pessoal, SirChristopher Geidt. E é este último que, através de uma linha telefónica segura, entrará em contacto com o primeiro-ministro para passar a informação através do seguinte código: “A ponte de Londres caiu”. Este terá a responsabilidade de informar os 15 governos fora do Reino Unido, onde a rainha Isabel II também é chefe de Estado, e as 36 nações que fazem parte da Commonwealth. Só depois de todos estes passos é que os cidadãos serão informados da morte da sua soberana, notícia que será transmitida por um funcionário do Palácio de Buckingham que terá a responsabilidade de afixar uma nota nos portões do edifício histórico.
Prevê-se que menos de 24 horas depois da morte da rainha, o seu filho mais velho, Carlos de Inglaterra, seja proclamado rei, e que o funeral só aconteça ao fim de nove dias.
Caso a mulher do duque de Edimburgo morra fora do país, o seu corpo será transportado por um avião da Força Aérea. Se for em Sandringham, o percurso até Londres será feito de carro, e se for em Balmoral, será utilizado o comboio real.
O velório decorrerá em Westminster Hall, onde se espera pelo menos meio milhão de pessoas. Mas como cada vez há mais pessoas a manifestarem o seu desagrado com a Casa Real e a monarquia em geral, os livros de condolências têm preparadas várias folhas prontas a arrancar para o caso de ser preciso eliminar mensagens menos apropriadas.
Ao nono dia após ser anunciada a morte da monarca, o Big Ben tocará às 9h00 e de seguida o badalo será coberto com cabedal, para se obter um som abafado. Às 11h00 espera-se um silêncio absoluto em todo o país, em sinal de respeito.
Na televisão e nas rádios será suspensa toda a programação habitual para serem transmitidos especiais sobre Isabel II. Jornais e revistas também já têm preparados vários artigos prontos a publicar, que são pontualmente atualizados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário