Os Governos de Espanha e de Andorra estão a ultimar
um acordo que permitirá confiscar bens de pessoas investigadas por
fraude fiscal no outro país, estando as negociações "muito avançadas",
disse o diretor da Polícia Nacional espanhola.
Ignacio Cosidó falava em Barcelona num seminário em que explicou que o acordo, que não tem ainda data prevista de assinatura, surge na sequência do crescente número de investigações levadas a cabo sobre possíveis casos de fraudes fiscais.
Até que este acordo vigore os bens em Andorra de pessoas que cometam fraude fiscal em Espanha não podem ser confiscados, o que dificulta quer a investigação, quer a recuperação de fundos.
Segundo dados da Polícia Nacional espanhola, desde o início do ano realizaram-se mais de 1.100 investigações de combate à gradue fiscal, com mais de 10 mil pessoas envolvidas, das quais 3.650 foram detidas.
Entre estes casos, contam-se 67 de corrupção política, segundo explicou Cosidó, que intervinha no encontro em Barcelona sob o tema "luta contra a delinquência económica e a corrupção num mundo global".
Participam no encontro responsáveis de algumas das unidades policiais mais envolvidas no combate ao crime económico, como é o caso da Unidade de Delito Económico e Fiscal.
Ignacio Cosidó falava em Barcelona num seminário em que explicou que o acordo, que não tem ainda data prevista de assinatura, surge na sequência do crescente número de investigações levadas a cabo sobre possíveis casos de fraudes fiscais.
Até que este acordo vigore os bens em Andorra de pessoas que cometam fraude fiscal em Espanha não podem ser confiscados, o que dificulta quer a investigação, quer a recuperação de fundos.
Segundo dados da Polícia Nacional espanhola, desde o início do ano realizaram-se mais de 1.100 investigações de combate à gradue fiscal, com mais de 10 mil pessoas envolvidas, das quais 3.650 foram detidas.
Entre estes casos, contam-se 67 de corrupção política, segundo explicou Cosidó, que intervinha no encontro em Barcelona sob o tema "luta contra a delinquência económica e a corrupção num mundo global".
Participam no encontro responsáveis de algumas das unidades policiais mais envolvidas no combate ao crime económico, como é o caso da Unidade de Delito Económico e Fiscal.
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