É uma tendência na monarquia europeia: as princesas tão depressa
vestem Prada, como preferem as humildes peças da Mango. Porque a
austeridade chega a todos.
Antes de ser Duquesa de Cambridge, Kate Middleton já se havia
proclamado rainha. Do low cost, leia-se. É que Catherine sempre se
vestiu com peças de preço acessível, a combinar com a austeridade que
reina entre a plebe. A história vem contada no El Mundo.
Mas esta é uma tendência da monarquia europeia, que gosta de alternar entre as marcas luxuosas e as mais baratas. Kate, à semelhança de outrasprincesas senhoras das famílias reais da Europa, chegou mesmo a repetir conjuntos. Letícia de Espanha também partilha este comportamento: tão depressa escolhe peças do designer Felipe Varela, como opta por roupa da Mango.
É assim que o Reino Unido e Espanha elevam a reciclagem: ao
nível do trono. E esta reciclagem de roupa pode acontecer tanto com a
roupa mais cara, como com a mais acessível. E quantas vezes forem
necessárias! Kate já repetiu um vestido três vezes e Letícia não se
intimida de o fazer, mesmo em frente aos mais altos
representantes políticos.
Quem mais sai a ganhar com as preferências económicas das princesas, rainhas e duquesas europeias são mesmo as lojas de roupa: as suas coleções esgotam quando uma das figuras da monarquia aparece em público vestida com elas.
Mas esta é uma tendência da monarquia europeia, que gosta de alternar entre as marcas luxuosas e as mais baratas. Kate, à semelhança de outrasprincesas senhoras das famílias reais da Europa, chegou mesmo a repetir conjuntos. Letícia de Espanha também partilha este comportamento: tão depressa escolhe peças do designer Felipe Varela, como opta por roupa da Mango.
Quem mais sai a ganhar com as preferências económicas das princesas, rainhas e duquesas europeias são mesmo as lojas de roupa: as suas coleções esgotam quando uma das figuras da monarquia aparece em público vestida com elas.
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