Esta é uma das conclusões do relatório "O custo orçamentário das monarquias na Europa", realizado em 2011 pelo professor belga de Administração e Finanças Públicas Herman Matthijs e divulgado neste domingo na Espanha.
O estudo analisa os gastos das oito monarquias europeias - Noruega, Dinamarca, Holanda, Bélgica, Suécia, Reino Unido, Espanha e o grão-ducado de Luxemburgo - e das Presidências de França e Alemanha - as duas maiores potências republicanas do continente.
A conclusão é de que, em números proporcionais aos respectivos níveis de PIB e população, a monarquia espanhola é a mais barata, enquanto a luxemburguesa e a norueguesa são as mais caras.
Após a Espanha, o país com as menores despesas relacionadas à chefia de Estado - entre os analisados neste estudo e sempre segundo o PIB e a população - é o Reino Unido, seguido de França, Alemanha e Suécia.
Entre as nações com os orçamentos mais caros, estão Luxemburgo, Noruega, Dinamarca, Holanda e Bélgica.
Se comparados simplesmente em números absolutos, os gastos mais elevados dentre as dez chefias de Estado analisadas são os da França (€ 112 milhões), Reino Unido (€ 45,6 milhões), Holanda (€ 39,1 milhões), Alemanha (€ 28,7 milhões) e Noruega (€ 25,1 milhões), enquanto os mais baixos são da Espanha (€ 8,4 milhões).
Quanto aos salários anuais dos chefes de Estado já descontados os impostos, os € 175.622 do rei Juan Carlos constituem a retribuição mais baixa, enquanto o rei da Noruega é o que mais ganha (€ 1,2 milhão), seguido da rainha da Holanda (€ 829 mil) e do grão-duque de Luxemburgo (€ 645 mil). e
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