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Ajudem-nos, Juncker está de saída
A renúncia do primeiro-ministro luxemburguês, Jean-Claude Juncker
é essencialmente um assunto interno do Grão-Ducado. Os serviços
secretos do Luxemburgo, um organismo que se diz ter cinco dezenas de
funcionários, é acusado de ter vivido uma "vida independente", ou pelo
menos o primeiro-ministro não conseguiu exercer controle suficiente
sobre eles.
No cerne da questão está um caso que remonta à década de 1980, mas não está claro se a demissão de Juncker significa que vá desaparecer da cena política do Luxemburgo.
Quer conduzir o seu Partido Popular Social Cristão durante a campanha
eleitoral, e é bem possível que o ainda popular político, que é
primeiro-ministro desde 1995, venha a assumir a liderança até ao próximo
governo.
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