Não obstante, ambas as partes continuam sem chegar a
consenso sobre quem ou que instituição vai dirigir os trabalhos, um
desentendimento que contribui para piorar a situação no Camboja, depois
de na quinta-feira o governo ter destacado soldados e carros blindados
para determinadas zonas da capital para garantir a ordem e evitar as
massivas mobilizações com que ameaçava a oposição.
O porta-voz da coligação opositora - o Partido para o
Resgate Nacional do Camboja (PRNC) -, Yim Sovann, confirmou a reunião
mantida na sexta-feira entre representantes de ambas as formações e o
acordo para que a ONU participe na investigação, ainda que apenas como
observador, em vez de dirigir o grupo conforme solicitavam, informou o
diário local Phnom Penh Post.
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