Em solenidade prevista
para este próximo sábado, 9, a partir das 8h30, na Câmara Municipal de
São Paulo, representantes de movimentos que propõem o restabelecimento
da Monarquia Parlamentarista no Brasil vão lançar, emblematicamente
antes da data que antecede a deposição do Imperador D. Pedro II, o
partido político que deverá representá-los oficialmente a partir desse
evento, a Real Democracia Parlamentar (RDP).
Provenientes de diversos Estados, eles debaterão as diferentes abordagens do documento que os nortearão na divulgação dessa forma de governo que, conforme índices estatísticos internacionais exibem elevados patamares de bem-estar de suas populações, contrariamente ao que se observa onde prevalece o regime republicano, como é o caso de nosso País.
Iniciando sua atuação político-partidária de forma independente da Casa Imperial do Brasil – por princípio ético que sempre obedeceu, esta não se filia a quaisquer agremiações políticas – os monarquistas parlamentaristas propõem um “sistema monárquico, democrático, parlamentar, voltado para um nacionalismo liberal e moderno, interessado em desenvolver mecanismos institucionais e gerenciais evoluídos, isentos de personalismo, como os experimentados em países reconhecidamente democráticos, que atingiram elevados índices de IDH, segurança, equilíbrio econômico e estabilidade política”.
Provenientes de diversos Estados, eles debaterão as diferentes abordagens do documento que os nortearão na divulgação dessa forma de governo que, conforme índices estatísticos internacionais exibem elevados patamares de bem-estar de suas populações, contrariamente ao que se observa onde prevalece o regime republicano, como é o caso de nosso País.
Iniciando sua atuação político-partidária de forma independente da Casa Imperial do Brasil – por princípio ético que sempre obedeceu, esta não se filia a quaisquer agremiações políticas – os monarquistas parlamentaristas propõem um “sistema monárquico, democrático, parlamentar, voltado para um nacionalismo liberal e moderno, interessado em desenvolver mecanismos institucionais e gerenciais evoluídos, isentos de personalismo, como os experimentados em países reconhecidamente democráticos, que atingiram elevados índices de IDH, segurança, equilíbrio econômico e estabilidade política”.
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