O líder espiritual tibetano afirmou, esta quinta-feira, que decorrem
contactos informais com a China para a realização de uma "peregrinação
histórica" ao Tibete, após mais de 50 anos de exílio.
Numa
entrevista à agência France Press em Dharamsala, no norte da Índia,
onde se encontra exilado, o Dalai Lama demonstrou otimismo em relação "à
nova liderança" no poder em Pequim e na esperança sobre um desfecho
pacífico dos acontecimentos em Hong Kong.
Mesmo
assim, o Dalai Lama também criticou a China pela perseguição contra os
dissidentes e, em particular, a recente prisão perpétua a que foi
condenado um conhecido poeta da etnia uighur.
O Dalai Lama, 79 anos, está exilado desde a ocupação chinesa do Tibete em 1959.
O líder espiritual manifestou igualmente o desejo de realizar uma peregrinação às montanhas sagradas do Tibete, assunto sobre a qual diz estar em contacto com a China, incluindo com "militares na reserva".
"Ainda nada está finalizado mas a ideia existe", disse o Dalai Lama durante as celebrações que assinalaram os 25 anos da atribuição do Prémio Nobel da Paz ao líder espiritual do Tibete.
"Não é nada formal ou sério, mas é informal. Eu manifestei o meu desejo, e alguns amigos estão também a demonstrar interesse e preocupação", acrescentou.
O Dalai Lama, 79 anos, está exilado desde a ocupação chinesa do Tibete em 1959.
O líder espiritual manifestou igualmente o desejo de realizar uma peregrinação às montanhas sagradas do Tibete, assunto sobre a qual diz estar em contacto com a China, incluindo com "militares na reserva".
"Ainda nada está finalizado mas a ideia existe", disse o Dalai Lama durante as celebrações que assinalaram os 25 anos da atribuição do Prémio Nobel da Paz ao líder espiritual do Tibete.
"Não é nada formal ou sério, mas é informal. Eu manifestei o meu desejo, e alguns amigos estão também a demonstrar interesse e preocupação", acrescentou.
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