O PPM considera estas eleições uma prova de que o regime atual está ultrapassado e pouco convence os portugueses.
João Noronha, do PPM Setúbal, refere que: “Esta campanha promove as vantagens de uma monarquia constitucional, ao contrário do atual regime da república”.
“Os candidatos apresentam-se sem ideias concretas para o país, apoiados por partidos políticos ou independentes, alguns sem perceberem efetivamente quais são as competências de um presidente, sublinha.
“Para além disso, não podemos esquecer que ao contrário de um Rei que é de todos, um presidente após a sua eleição, apenas representa parte do eleitorado e mantém-se subjugado aos seus ideais políticos, esquecendo que tem pela frente a condução de um país, e não de um ou mais partidos que o apoiou.”, acrescenta João Noronha.
Monarquia ou República
“Ainda não escutámos da parte de qualquer candidato uma vontade de mudar a constituição, para que a mesma seja amplamente democrática, permitindo um referendo para que o povo opte pelo regime que pretende para Portugal: Monarquia ou República. Lamentamos, ainda assim, a abstenção que, certamente, irá ser elevada, visto que este mesmo regime nos contemplou com uma ditadura de 40 anos que não autorizava a vontade popular.”, afirm
Monarquia ou República
“Ainda não escutámos da parte de qualquer candidato uma vontade de mudar a constituição, para que a mesma seja amplamente democrática, permitindo um referendo para que o povo opte pelo regime que pretende para Portugal: Monarquia ou República. Lamentamos, ainda assim, a abstenção que, certamente, irá ser elevada, visto que este mesmo regime nos contemplou com uma ditadura de 40 anos que não autorizava a vontade popular.”, afirm
Nenhum comentário:
Postar um comentário