Embora Jordan agradece o apoio internacional que recebeu para cobrir o custo de refugiados de hospedagem, as necessidades e superar longe superam a assistência prestada, de acordo com Sua Majestade a Rainha Rania.
Em entrevista ao britânico Channel 4 News, conduzida por Cathy Newman em Davos, na Suíça, a rainha Rania explicou que existe uma enorme pressão sobre a economia e infra-estrutura da Jordânia com cerca de 90 por cento dos refugiados sírios que vivem nas cidades, ao contrário de campos, de acordo com um comunicado divulgado sexta-feira pelo escritório de Sua Majestade.
"Às vezes, há um equívoco e Jordan se consideradas em conjunto com alguns dos países ricos do Golfo. Mas Jordan não é um país produtor de petróleo. Estávamos em uma situação financeira difícil, mesmo antes de os refugiados ", disse a Rainha.
Ela acrescentou que o Reino Unido é um dos principais doadores na prestação de assistência para os refugiados sírios e destacou a importância da próxima Conferência de Doadores a Síria, previsto para o início de fevereiro em Londres, no fornecimento de soluções de longo prazo para a crise.
Em discussões anteriores em Davos, Sua Majestade insistiu que resolver a crise de refugiados da Síria não pode vir à custa de jordanianos ou empregos jordanianos, que já são escassos.
Sublinhou a necessidade de ajuda da comunidade internacional no reforço da capacidade de resistência da Jordânia, apoiando o desenvolvimento ea criação de crescimento e as oportunidades que podem se beneficiar ambos os jordanianos e sírios.
Questionado sobre os milhares de refugiados sírios que vivem em campos em terra de ninguém entre a Jordânia ea Síria, a rainha disse Jordan está fazendo seu melhor com a ajuda de organizações humanitárias para cobrir suas necessidades.
Mas ela explicou que, como os refugiados são provenientes de áreas sob controle do Daesh no norte da Síria, há preocupações de que foram infiltradas.
"A preocupação número um para a Jordânia é a segurança ea estabilidade e segurança do nosso país", sublinhou a rainha Rania.
Em sua resposta a uma pergunta sobre seus pensamentos sobre os ataques contra refugiados muçulmanos na Europa, Sua Majestade explicou que alguns desses ataques acontecem quando as pessoas agem por medo, mas a grande maioria da opinião pública europeia tem mostrado compaixão para com os refugiados.
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