O protesto foi encabeçado pelo xeque Ali Salman, líder do maior grupo da oposição do país.
"O Governo não permitirá o uso de violência para pressionar as negociações", afirmou o ministro da Justiça, xeque Khlaed al-Khalifa, coordenador do diálogo com a oposição, que exige a transição para uma monarquia constitucional.
Durante as manifestações de quinta-feira, a polícia matou a tiro um adolescente numa aldeia perto da capital e durante toda a noite verificaram-se confrontos entre manifestantes e polícia, com um agente morto por ter sido atingido por uma bomba incendiária.
Em dois anos de agitação civil, pelo menos 80 pessoas morreram, segundo grupos internacionais de direitos humanos, e muitos ativistas detidos estão a ser julgados.
Na quinta-feira, a Amnistia Internacional afirmou que o Bahrein "não pode continuar a prender pessoas só porque não tolera críticas".
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