“Vença a indiferença e conquiste a paz” foi o tema escolhido pelo papa Francisco para o próximo Dia Mundial da Paz, celebrado no dia 1º de janeiro de 2016, anunciou o Vaticano nesta terça-feira (11). A mensagem será enviada para as chancelarias de todo o mundo e traça também a linha diplomática da Santa Sé para o ano que se inicia. Além de divulgar o título do documento, o Vaticano publicou os pontos principais que serão utilizados na mensagem e a indicação de que o Pontífice quer endereçar sua diplomacia e a sua política na direção de uma luta contra a indiferença.
Ele apela para que “as famílias, os formadores de opinião, os professores, a mídia e os operadores culturais” abracem a causa. “O aumento das informações não significa, por si só, um aumento da atenção aos problemas se não for acompanhado por uma abertura da consciência e do senso social”, diz o documento. Por isso, é preciso que todos abracem a questão porque a “indiferença só pode ser vencida se for afrontada de maneira conjunta”.
O texto que acompanhou a divulgação vaticana destaca ainda que “a paz precisa ser conquistada porque não é um bem que é obtido sem esforço, sem conversas, sem criatividade e confronto”. Segundo Jorge Mario Bergoglio, o desafio só será vencido se as pessoas se sensibilizarem para o problema e criarem um “senso de responsabilidade” sobre as gravíssimas questões que atingem a família humana, como “a violação das liberdades e dos direitos dos povos, o aproveitamento e a escravização das pessoas, a corrupção e o crime organizado, as guerras e os dramas dos refugiados”.
A mensagem de 2016 lembra a que foi divulgada no início deste ano, que tinha como título “Não mais escravos, mas irmãos” e que condenava o tráfico internacional de pessoas e a escravidão em suas mais diferentes formas. O desafio lançado pelo líder da Igreja Católica já deve começar a ser trabalhado nas próximas ocasiões em que Francisco falará a públicos internacionais, começando pelos discursos que ele fará em setembro na Assembleia Geral das Nações Unidas e no Congresso dos Estados Unidos.
Ele apela para que “as famílias, os formadores de opinião, os professores, a mídia e os operadores culturais” abracem a causa. “O aumento das informações não significa, por si só, um aumento da atenção aos problemas se não for acompanhado por uma abertura da consciência e do senso social”, diz o documento. Por isso, é preciso que todos abracem a questão porque a “indiferença só pode ser vencida se for afrontada de maneira conjunta”.
O texto que acompanhou a divulgação vaticana destaca ainda que “a paz precisa ser conquistada porque não é um bem que é obtido sem esforço, sem conversas, sem criatividade e confronto”. Segundo Jorge Mario Bergoglio, o desafio só será vencido se as pessoas se sensibilizarem para o problema e criarem um “senso de responsabilidade” sobre as gravíssimas questões que atingem a família humana, como “a violação das liberdades e dos direitos dos povos, o aproveitamento e a escravização das pessoas, a corrupção e o crime organizado, as guerras e os dramas dos refugiados”.
A mensagem de 2016 lembra a que foi divulgada no início deste ano, que tinha como título “Não mais escravos, mas irmãos” e que condenava o tráfico internacional de pessoas e a escravidão em suas mais diferentes formas. O desafio lançado pelo líder da Igreja Católica já deve começar a ser trabalhado nas próximas ocasiões em que Francisco falará a públicos internacionais, começando pelos discursos que ele fará em setembro na Assembleia Geral das Nações Unidas e no Congresso dos Estados Unidos.
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