quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Burger King cria linha de ônibus até sua unidade de Bruxelas

 

O Burger King finalmente abriu uma unidade na Bélgica, em Bruxelas. Para ser mais exata, o restaurante fica em Auderghem, o que não é exatamente a região central da cidade. Dessa forma, a marca lançou “The Whopper Bus”, uma linha de ônibus que atravessa praticamente toda a cidade e finalmente leva as pessoas ao BK.


George Mohammed - Chérif, presidente e diretor executivo e criativo, explicou o movimento: "Quando o Burger King nos procurou para enfrentar as agências belgas nesta competição, nós sabíamos que eles estavam buscando esse tipo de ideia, um pouco louco, mas precisamente perspicaz". E adicionou: "Nosso cliente imediatamente adorou essa idéia. Era simples, mas surpreendente, inovadora na Bélgica. Eles tinham dúvidas sobre o restaurante estar isolado, e quando dissemos que era o primeiro "drive-to-store", eu acho que eles apreciaram a nossa compreensão do briefing".
Mohammed também falou sobre a expectativa da população belga: "Como sabemos que as pessoas de Bruxelas esperavam por algum tempo, e que o novo restaurante não está exatamente no coração da cidade, decidimos criar a primeira linha de ônibus que atravessa toda a cidade e os traz diretamente para a Burger King em Auderghem”.
As jogadas ousadas do “rei” acontecem desde que a marca chegou ao país: "Trabalhamos para Burger King Belgium desde a sua chegada", reconhece Mohammed-Chérif. "Lançamos uma primeira campanha há alguns meses atrás -" Quem é o Rei? "- que pediu que as pessoas escolhessem o verdadeiro rei entre Burger King e o Rei Philippe. A monarquia realmente não gostou, mas a campanha foi viral em todo o mundo".
A situação foi incômoda, mas para o executivo, uma oportunidade de PR também. O Burger King conversou com o Palácio e decidiu terminar prematuramente a campanha, revelando o vencedor: o rei Philippe, que realmente ganhou por pouco 51/49 votos. Em um gesto pacífico, a marca tirou o " Rei "do logotipo nas mídias sociais e nos painéis de construção nos restaurantes da época. O Palácio apreciou o esforço e rápida reação. Ou seja: esta história tem um final feliz.

o interesse do público pela princesa se mantém intacto.


Vinte anos depois de sua trágica morte, Diana volta a ocupar as primeiras páginas dos jornais europeus, conscientes de que o interesse do público pela princesa se mantém intacto.
Inúmeros especiais, documentários inéditos, reportagens sobre essa celebridade mundial, falecida em um acidente de carro em Paris, em 31 de agosto de 1997, ressurgem em seu país, o Reino Unido, e por toda Europa.
Como a maioria da imprensa britânica, o tabloide Daily Mail anunciou recentemente "um magnífico suplemento sobre a última mulher com pérolas".
"Nós encaramos este aniversário muito seriamente", afirma a chefe de redação da revista feminina polonesa "Wysokie Obcasy", Ewa Wieczorek.
"Diana é a capa da nossa edição de agosto. Os poloneses continuam fascinados por ela", explica.
Na Bulgária, a revista "24 Tchassa" consagrou à princesa cinco páginas na semana passada.
- Imortal -
A França não deixou por menos: a televisão pública dedicará à princesa uma maratona especial no próximo domingo, com documentários e a divulgação de uma investigação.
"A morte de Diana causou um choque total. Vinte anos depois, é hora de examinar como a monarquia se humanizou e quem ela era de verdade", afirma um dos apresentadores do canal France 2, Stéphane Bern.
"Diana se encontra no panteão popular, com o mesmo destino trágico de Grace Kelly, Marilyn Monroe, ou a rainha Astrid, da Bélgica. É, ao mesmo tempo, a estrela universal, a princesa sacrificada. A tragédia de sua vida a tornou imortal", comentou o especialista em realeza.
Para Matthias Gurtler, diretor da revista francesa "Gala", que publica um número especial, "a atração do grande público pelo 'jet set' de hoje em dia está diretamente ligada à princesa Diana, que rompeu os códigos desse universo circunspecto e rígido".
Wieczorek acrescenta: "Diana influenciou profundamente a família real e a evolução da monarquia. Ensinou seus filhos a se mostrarem próximos das pessoas comuns, a não esconderem suas emoções, longe da rigidez que caracteriza a antiga geração. Basta ver como o príncipe William se mostra afetuoso com seus filhos".
- O último ano -
Lisbeth Bischoff, especialista em família real da emissora pública austríaca ORF, que difundirá um documento a respeito, considera que "o fascínio persistente que Diana causa é devido a seu destino trágico, de uma mulher presa entre a monarquia, seu altruísmo e a pressão dos meios de comunicação".
Uma opinião compartilha pelo psicanalista e cineasta francês Gérard Miller, para quem a vida da princesa não foi "um conto de fadas com final triste, e sim uma tragédia que só podia acabar mal", afirma ele em um documentário para a televisão francesa.
"O último ano de vida de Diana foi suicida. Cada decisão a levou para uma saída fatal", acrescenta Miller.
"Sua história atrai, porque acaba mal. Nós gostamos das princesas que morrem. Há um interesse canibal nisso. As pessoas não gostam de princesas felizes", conclui.

Uma coleção de documentos dos Romanov volta ao país.

Cem anos após a revolução russa, uma coleção de documentos dos Romanov volta ao país, contando o dia a dia da família imperial em telegramas sobre caças ou cartas angustiadas devido à chegada ao poder dos bolcheviques.
Alguns membros da família imperial levaram cartas, fotografias e desenhos em sua fuga das perseguições da revolução de 1917.
Estes documentos faziam parte de uma coleção privada em Londres, até que o banco estatal russo Sberbank os comprou, em julho, por mais de 70.000 euros. Agora podem ser vistos no Museu de Tsárskoye Seló, a cidade dos czares, nos arredores de São Petersburgo, onde a família real passava os verões.
“Estas cartas e telegramas expõem a vida cotidiana da família imperial, e o muito que se amavam”, diz à Irina Raspopova, do fundo de conservação do Museu de Tsárskoye Seló.
Entre os aproximadamente 200 documentos, há a correspondência do último czar da Rússia, Nicolau II, a de sua esposa, Alexandra Feodorovna, de seu pai, Alexandre III, e de outros membros da família Romanov, entre 1860 e 1928.
“As coisas não vão muito bem, mas cacei e matei onze faisões”, escreve o imperador Alexandre III em uma carta à sua filha Xenia, encontrada em um envelope com a anotação “Telegramas do papai. 1894”, ano da morte do czar.
Os documentos estão escritos em russo, francês e inglês, em papel amarelado e com monogramas dos membros da família Romanov ou o nome dos hotéis em que se hospedaram em suas viagens.
Mas o tom das cartas e telegramas se torna mais sombrio à medida que os acontecimentos tumultuados de 1917 se desenrolam – da queda da monarquia à tomada comunista do poder, até o final do ano.
“Continuamos indo ladeira abaixo e é fácil imaginar o que nos espera”, escreveu o grão-duque Nicolau Mikhailovich, tio de Nicolau II, em 1918, meses antes de ser executado por ordem das novas autoridades bolcheviques.
O grão-duque descreve em suas cartas o ambiente revolucionário que reinava em São Petersburgo, que foi a capital da Rússia bolchevique até 1924, mencionando Lenin e Trotsky e as buscas realizadas em seu palácio.
“Ainda não se escuta o canhão, mas é inevitável. É provável que os bolcheviques vençam”, escreveu em 25 de outubro de 1917 (7 de novembro do calendário atual), dia da tomada do Palácio de Inverno.

Príncipe William aprendeu tudo sobre a monarquia com a avó, a Rainha Elizabeth

 


Príncipe William vem treinando para assumir a posição de rei por toda a sua vida. Acontece que quem o ajudou neste caminho não foi o seu pai, Príncipe Charles, e sim a avó, a Rainha Elizabeth. Segundo informações do site norte-americano People, o relacionamento entre William, Elizabeth e Charles não é dos melhores - e a escolha da avó como sua mentora número um acabou sendo natural diante disso.
- Sempre existiu uma intimidade entre William e a Rainha, e ela possui um interesse particular nele. Não é segredo que ela e Charles possuem uma relação traiçoeira às vezes. Quando William se tornou um adolescente, ela o recebeu no Castelo de Windsor e abriu algumas caixas de documentos e o guiou pelos papeis. Foi a educação constitucional de William, comentou Robert Lacey, historiador e consultor da série The Crown.
Inclusive, o Príncipe William não deixa de elogiar a postura de sua avó à imprensa.
- Ela é o melhor modelo que eu poderia ter. É uma influência suave, de uma orientação modesta. Não acho que ela acredite muito na instrução. Minha avó assume mais uma postura passiva em como ela acredita que poderia ser seu papel. Ela abomina política.
Mesmo com a influência de Elizabeth, uma fonte especializada acredita que William terá lá suas diferenças quando assumir o trono.
- Ele será mais acessível - ele terá que ser, nessa era moderna. Mais como uma estrela de cinema e menos como um rei.