sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Presidente egípcio visita Arábia Saudita





 


O presidente interino do Egito, Adly Mansour, desembarcou hoje na Arábia Saudita em sua primeira visita ao exterior desde que foi empossado pelos militares que depuseram Mohammed Morsi, o primeiro presidente democraticamente eleito da história do país.
Mansour foi recebido no aeroporto de Riad pelo ministro da Defesa e príncipe herdeiro Salman. A expectativa é de que Mansour se reúna ainda hoje o rei Abdullah.
Em entrevista concedida ao jornal pan-árabe Al-Sharq al-Awsat antes da viagem, Mansour disse que visitaria a Arábia Saudita para agradecer pelo apoio a seu governo.
A Arábia Saudita têm sido o principal aliado externo do governo empossado na esteira do golpe militar que derrubou Morsi no início de julho. Nos últimos meses, Riad forneceu ao Cairo US$ 5 bilhões em ajuda externa.
Tanto o governo interino do Egito quanto a monarquia saudita opõem-se ferrenhamente à Irmandade Muçulmana, grupo ao qual Morsi é ligado. Fonte: Associated Press

Primavera gera prejuízo de US$ 800 bi ao mundo árabe, diz HSBC

 

 

 

  A Primavera Árabe vai custar US$ 800 bilhões até o final do próximo ano para alguns dos países atingidos direta ou indiretamente pela instabilidade política. De acordo com projeções divulgadas pelo banco HSBC nesta quarta-feira (09), de 2011 ao final de 2014, as economias do Egito, Tunísia, Líbia, Síria, Bahrein, Jordânia e Líbano deverão ter movimentado pouco mais de US$ 2 trilhões. Caso os levantes não tivessem ocorrido, o banco avalia que o valor poderia chegar a US$ 2,9 trilhões.

As revoltas na Tunísia, Líbia e Egito provocaram mudanças dos regimes e estes países não conseguiram ainda encontrar o caminho da estabilidade. Na Síria, os protestos se converteram numa guerra civil que já deixou mais de 100 mil mortos, segundo a ONU. No Bahrein, o levante popular foi sufocado pela monarquia com ajuda de nações vizinhas, principalmente a Arábia Saudita.

Jordânia e Líbano não foram diretamente atingidos pelos movimentos, mas os governos locais não ficaram livres de protestos, e estes países sofrem com o conflito na Síria, por causa do enorme fluxo de refugiados e da influência que as diferentes facções sírias têm nas nações vizinhas, principalmente no Líbano.

O levantamento, porém, não levou em conta outro país atingido diretamente pela Primavera Árabe: o Iêmen, onde também houve mudança de regime. O HSBC é um dos bancos multinacionais com maior atuação no mundo árabe.

Com forte tradição turística, Jordânia sofre com revoltas em países vizinhos



 
 
Considerado um dos países mais estáveis do Oriente Médio, a Jordânia ainda é vista com olhos desconfiados por muitos turistas – principalmente nos últimos anos, com as revoltas que tomaram seus vizinhos próximos, como Egito e Síria. Não deveria. A monarquia de maioria islâmica é segura, tem belíssimas paisagens, uma história riquíssima e um povo muito gentil, tolerante e hábil na recepção aos turistas.
Com poucos recursos naturais, um território semi-desértico e poucas áreas onde é possível plantar alimentos, os jordanianos costumam dizer que o seu petróleo é o turismo. E ele tem sido escasso recentemente, segundo relatos de locais.
Considerado um dos países mais estáveis do Oriente Médio, a Jordânia ainda é vista com olhos desconfiados por muitos turistas – principalmente nos últimos anos, com as revoltas que tomaram seus vizinhos próximos, como Egito e Síria. Não deveria. A monarquia de maioria islâmica é segura, tem belíssimas paisagens, uma história riquíssima e um povo muito gentil, tolerante e hábil na recepção aos turistas.
Com poucos recursos naturais, um território semi-desértico e poucas áreas onde é possível plantar alimentos, os jordanianos costumam dizer que o seu petróleo é o turismo. E ele tem sido escasso recentemente, segundo relatos de locais.
Em Petra, provavelmente a atração mais conhecida e certamente a mais visitada do país, era possível fazer fotografias que davam a impressão de que o turista estava sozinho no local - até mesmo no Tesouro, a fachada esculpida em pedra considerada a principal atração do local (e também a mais conhecida, por ter sido cenário do filme "Indiana Jones e a Última Cruzada").
A situação é ótima para o turista, que pode aproveitar um lugar incrível sem as multidões, tendo mais tempo para apreciar as diversas construções feitas na pedra, trilhas, paisagens e cânions, sem ser apressado. Para os locais, entretanto, representa perda de renda – em Petra, centenas de beduínos que vivem nos arredores dependem das vendas para os turistas.
O mesmo pode ser visto no Mar Morto – ponto mais baixo da terra, a 400 metros abaixo do nível do mar. Apesar de os hotéis da região não estarem vazios, a maior parte dos hóspedes era árabe.


Juan Carlos foi substituído pelo Princípe Felipe no dia de Espanha

 

 
Um dia nacional de Espanha, pela primeira vez, sem Juan Carlos. O príncipe Felipe presidiu às cerimónias do “dia da hispanidade” em Madrid, em substituição do rei, que se encontra a recuperar de uma operação recente.
Uma imagem simbólica num momento em que muitos se interrogam no país sobre a oportunidade de uma passagem de testemunho à cabeça da monarquia.
Apesar do protagonismo, o herdeiro da coroa teve que ceder às regras do protocolo, com uma versão do hino reduzida a 20 segundos e sem direito aos tradicionais “vivas” dos militares.
As cerimónias foram marcadas igualmente pela crise económica, com uma redução dos custos em 15% relativamente ao ano passado.
Em Barcelona, mais de 30 mil pessoas concentraram-se no centro da cidade em defesa da “união nacional”, como resposta às aspirações independentistas da Catalunha.
Uma marcha apoiada pelo Partido Popular (PP), no poder.
A presidente do PP da Catalunha, Alicia Sanchez Camacho, explica os objetivos da manifestação: “hoje a Catalunha silenciosa quebra o silêncio. Queremos dizer a viva voz que somos catalães e que esta é a nossa forma de sermos espanhóis, nós não queremos sair da Europa, queremos a garantia de que podemos coabitar e viver em liberdade e igualdade na Catalunha”.
Duas manifestações paralelas reuniram igualmente algumas centenas de pessoas noutras áreas de Barcelona: um protesto de extrema-esquerda contra o fascismo e uma marcha de militantes neonazis para assinalar o antigo “dia da raça” durante os tempos da ditadura franquista.

Príncipe Felipe tenta recuperar imagem da monarquia espanhola


 

 


 
O príncipe Felipe vai assumir o lugar do seu pai, o rei Juan Carlos, numa saudação a oficiais militares no desfile do dia nacional da Espanha, no sábado, em meio à expectativa de que ele possa em breve ascender ao trono.

O rei está se recuperando de uma cirurgia de quadril, sua quinta operação em dois anos, e faltará pela primeira vez ao desfile da Festa Nacional da Espanha.

Fontes palacianas dizem que ele não tem a intenção de abdicar, mas há uma crescente pressão popular, à medida que sua saúde e sua imagem se deterioram.

O herdeiro Felipe, de 45 anos, terá a dura tarefa de recuperar a admiração dos espanhóis, que estão cada vez mais insatisfeitos com a monarquia e com os políticos por causa da crise econômica, dos escândalos de corrupção e da crescente disparidade entre ricos e pobres.

Mas seu estilo discreto pode fazer dele o homem perfeito para que a Casa de Borbón volte a cair nas graças do povo. Simpático, porém mais discreto do que seu jovial pai, o príncipe não foi maculado pelo escândalo que atingiu sua irmã, a infanta Cristina, nem foi implicado em gafes como o safári feito pelo rei na África no ano passado, no auge da crise econômica.

"O rei está há meses fora de ação, e enquanto isso o príncipe cumprirá todas as atividades protocolares que o rei normalmente cumpre. O príncipe se tornará cada vez mais visível", disse um historiador da realeza que pediu anonimato.

O rei Juan Carlos passou décadas sendo uma figura enormemente popular, especialmente depois de ter controlado pessoalmente uma tentativa de golpe de Estado em 1981, tornando-se assim um dos garantes da redemocratização espanhola após a morte do ditador Francisco Franco, em 1975.

Mas as gerações mais jovens têm menos admiração pela monarquia, segundo o consultor político Rafa Rubio. "Praticamente qualquer um de qualquer coloração política que tenha visto a monarquia em prática na Espanha a apoia, mas essas pessoas estão ficando velhas e sendo substituídas por gente mais jovem, que não a entende."

Ainda em 1997, a monarquia era a mais popular instituição da Espanha. Uma pesquisa feita em maio mostrou que ela havia caído para sexto lugar.

Sua popularidade foi fortemente abalada por um escândalo em que Iñaki Urdangarin, genro do rei, foi indiciado por se apropriar indevidamente de 6 milhões de euros de verbas públicas. A investigação judicial ainda está em andamento, e pode implicar a infanta Cristina, mulher dele.

Em abril de 2012, o rei quebrou o quadril caçando na África, num momento em que a Espanha cogitava recorrer a um socorro financeiro internacional. O caso motivou indignação nacional, e o constrangimento se agravou quando foi revelado que o rei estava acompanhado de outra mulher que não a rainha Sofia. Depois disso, Juan Carlos fez um inédito pedido de desculpas.

Monarquia Britânica estoura orçamento

 

 

 

 
As finanças da Rainha Elizabeth foram analisadas por parlamentares nesta segunda-feira (14/10). Os políticos queriam explicações sobre porque a monarquia britânica estava gastando mais que o orçamento previsto durante um período de austeridade, informou o Wall Street Journal.
Os parlamentares questionaram Alan Reid, tesoureiro da rainha, durante uma hora e meia especialmente para entender onde foram gastos os 33,3 milhões de libras (cerca de R$ 115 milhões) no último ano fiscal, que se encerrou em março deste ano. O valor ficou 2,3 milhões de libras acima do disponibilizado.
 
Durante a audiência, alguns detalhes das finanças da monarquia foram revelados, como o antiquado sistema de aquecimento central do Palácio de Buckingham, que gasta muita energia, e os problemas com o trem real, que já está obsoleto. Segundo Reid, um dos maiores gastos é com a manutenção dos palácios. Cerca de 39% das residências estariam abaixo das condições ideais e repará-las custaria 50 milhões de libras.
O tesoureiro também defendeu o estouro do orçamento dizendo que o Jubileu de Diamante da Rainha forçou alguns gastos altos. "Nós realmente acreditamos que não é aconselhável diminuir a atividade da monarquia", disse.
A reunião com Reid acontece após uma mudança na lei britânica, que deu aos parlamentares o direito de questionarem as finanças reais.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

contactos com CASA REAL DE NAVARRA

ESTAMOS  ENTRANDO EM CONTACTO COM CASA REAL DE NAVARRA ,MAIS PRECISAMENTE DA SECRETARIA COM SENHOR RAFAEL OLABE REPRESENTANTE DO DUQUE BEAUMONT EVREUX  COMO SEU REGENTE .
APÓS VÁRIAS CARTAS TROCADAS COM ESTA CASA RESOLVEMOS RECONHENCÊ-LA , SE ALGUM MEMBRO DE CESMOIN ESTIVER CONTRA QUE ME DEIXE ALGUM RECADO , EXPONDO SUAS RAZÕES ATÉ SETE DIAS APÓS POSTAR NO BLOGGER .
ELE NOS EXPLICOU AS SUA RAZÕES PRA RECONHECIMENTO DESTA CASA REAL ACATAMOS AS SUA PONDERAÇÕES .