sábado, 11 de outubro de 2014

Emir e o pai do Emir receberam simpatizantes

 

 
  O Emir HH Sheikh Tamim bin Hamad Al Thani eo Pai Emir HH Sheikh Hamad bin Khalifa Al Thani recebeu dezenas de simpatizantes, por ocasião do Eid Al Adha em Al Wajba Palace última manhã.

O Emir recebido Suas Excelências xeiques, ministros, a presidente do Conselho Consultivo e seu vice, subsecretários dos ministérios, membros e cidadãos do Conselho Consultivo.

Ele também recebeu chefes de missões diplomáticas, oficiais das forças armadas e da polícia, chefes de instituições e serviços nacionais, e as crianças de Fundação Qatar para órfãos, 'Dhreima.

Notável estudioso islâmico e presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos, Dr Yousuf Al Qaradawi estava entre os que invocavam o Emir.

Os simpatizantes felicitou o Emir, rezando para que Eid traria bênçãos ao povo do Catar e nações árabes e islâmicas.

Sheikh Mohamed bin Khalifa Al Thani participaram da recepção.

Mais cedo, pela manhã, o Emir eo pai Emir realizada a oração de Eid em área de rezar o Al Wajba. HH Sheikh Mohamed bin Khalifa Al Thani tomou parte na oração, juntamente com xeiques, ministros, embaixadores e cidadãos.

Dr Thaqeel Sayer Al Shammari, Tribunal de Cassação juiz e do Conselho Superior da Magistratura membro, que liderou a oração, entregou o sermão Eid, em que ele pediu a multidão orando a praticar o amor ea tolerância e beneficiar de Eid Al Adha fazendo boas obras, mantendo laços de parentesco e seguir o caminho do Profeta Muhammad

Grão-Duque presta homenagem ao soldado caído durante a II Guerra Mundial

 

 


A cerimónia de homenagem ao soldado da 5 ª Divisão Blindada, morto em batalha há 70 anos, teve lugar na Place Hyman Josefson e foi apenas um dos vários eventos que esta semana marcam o aniversário da libertação do Luxemburgo pelas tropas norte-americanas.
O Grão-Duque Henri foi recebido em Pétange pelo burgomestre Pierre Mellina, e foi acompanhado pelo primeiro-ministro Xavier Bettel, pelo presidente da Câmara dos Deputados, Mars Di Bartolomeo e pelo ministro do Interior Dan Kersch.
Além de Pétange, esta quinta-feira a cidade do Luxemburgo dedica uma jornada sobre a história da capital do grão-ducado durante a II Guerra Mundial.
Já no fim-de-semana, espera-se um festival de rockabilly americano no sábado e um serviço religioso especial na igreja local no domingo.
Outras cidades do Luxemburgo assinalam também esta semana o fim da ocupação nazi.

Confrontos em Madrid em manifestação anti-monarquia

 

Uma manifestação contra a monarquia, em Madrid, acabou em confrontos com a polícia. O protesto juntou duas centenas de pessoas nas Porta do Sol, no centro da capital. Os confrontos começaram quando os manifestantes tentaram entar numa rua bloqueada pelas forças de segurança. Várias pessoas ficaram feridas e foram feitas algumas detenções. Segundo uma sondagem recente do jornal "El país", dois terços dos espanhóis apoiam um referendo sobre o fim da monarquia.

 

Oposição do Bahrein boicotará legislativas de novembro



 

  A oposição do Bahrein liderada pelos xiitas, majoritários entre a população, anunciou neste sábado a intenção de boicotar as legislativas de novembro no país, dirigido pela dinastia sunita dos Al-Khalifa e abalado por uma revolta desde 2011.
O comunicado assinado por quatro grupos da oposição, entre eles o influente Al-Wefaq, considera que as eleições previstas para 22 de novembro "consolidam o poder autoritário" no país.
Estas eleições serão a primeira votação desde outubro de 2010. No mesmo dia serão realizadas eleições municipais.
Os opositores exigem desde fevereiro de 2011 uma série de reformas que incluem uma monarquia constitucional que reduziria os poderes da família reinante. No comunicado fazem um apelo a "prosseguir com as manifestações pacíficas até que os pedidos populares sejam satisfeitos".
A oposição retirou em maio de 2011 seus 18 deputados do Parlamento em protesto contra "a repressão de seus simpatizantes" por parte das forças de segurança.
Desde o início da revolta, que em algumas ocasiões foi violenta, a oposição participou de duas rodadas de diálogo nacional, mas abandonou a mesa de negociações por considerar que o poder não fazia concessões suficientes.
As autoridades propuseram em setembro reativar o diálogo para sair da crise.
Mas a oferta não entusiasmou o Al-Wefaq, cujo chefe, Ali Salman, lamenta a rejeição em criar uma comissão eleitoral independente, a insistência em manter um Conselho consultivo designado e a nomeação do primeiro-ministro pelo rei.
Em seu apelo ao boicote, a oposição exigiu neste sábado que todas as partes se comprometam com negociações sérias e com um diálogo para resolver as divergências antes da realização de eleições.

Angelina Jolie ganha título de Dama Honorária da Rainha Elizabeth II

 

 
Angelina Jolie foi homenageada mais uma vez por sua dedicação ao trabalho humanitário. Nesta sexta-feira, 10, a atriz, que é embaixadora da ONU, foi ao Palácio de Buckingham, residência oficial da monarquia inglesa, para receber o título de Dama Honorária das mãos da Rainha Elizabeth II. A insígnia, da ordem de São Michel e São George, é dada para civis por seus serviços pelo mundo afora.
O título de Angelina foi anunciado em junho, mas só agora ela e a rainha conseguiram realizar o encontro. O trabalho que rendeu à atriz, que é embaixadora da ONU, a homenagem foi sua luta pelo fim da violência sexual em zonas de guerra. "Receber qualquer coisa relacionada às politicas internacionais significa muito para mim e é por isso que eu quero dedicar meu trabalho de vida para isso", afirmou Jolie através de um comunicado, na época.

Rei de 86 anos da Tailândia passa bem após cirurgia para a remoção da vesícula

   
 
   
 


   


   
 
   
 
 
 
 
 
 

 


O monarca Bhumibol Adulyadej foi internado em um hospital de Bangcoc na noite de sexta e precisou retirar a vesícula biliar

O rei de 86 anos da Tailândia passa bem após a retirada da vesícula biliar. Segundo os médicos divulgaram nesta segunda-feira (6), o procedimento foi normal e o estado geral do monarca melhorou desde a sua internação, há três dias.

Mais longo monarca a reinar no mundo, o rei Bhumibol Adulyadej foi internado em um hospital de Bangcoc na sexta à noite com sintomas de febre e aumento da frequência cardíaca. Logo depois, exames de sangue mostraram sinais de infecção.

Em um comunicado emitido nesta segunda-feira, o palácio disse que testes adicionais, incluindo uma tomografia, mostraram que "a vesícula biliar estava inflamada e muito inchada" e os médicos disseram que a operação labaroscópica de 75 minutos foi realizada na noite de domingo.

"A operação correu bem. Sua condição é satisfatória", disse o comunicado, acrescentando que ele estava sendo tratado com antibióticos intravenosos. Na segunda de manhã "seu estado geral melhorou: sua frequência cardíaca diminuiu, sua pressão arterial está na faixa normal e a febre diminuiu."

Preocupações com a saúde do rei e a sucessão contribuíram para a instabilidade política da Tailândia dos últimos oito anos.

O rei gastou os últimos quatro anos no hospital até receber alta, em agosto. Quando foi internado em 2009, os médicos disseram que ele estava sofrendo de uma inflamação pulmonar, embora também portasse uma variedade de doenças normalmente associadas à idade.

A Tailândia tem grande afeição por Bhumibol, que assumiu o trono em 1946 e é reverenciado como uma autoridade moral que entrou em cena várias vezes ao longo dos anos para unificar o país, apesar da ausência em um papel político formal.

Mas a vida no palácio e o papel do rei em meio aos conflitos políticos do país, que começaram em 2006, porém, minaram o que antes era um respeito quase universal pela instituição real.

A saúde do rei também tem levantado preocupações sobre o que acontecerá após sua morte. O príncipe herdeiro, Vajiralongkorn, não comandará o país com o mesmo respeito e carinho do rei, que estava perto e ativamente envolvido nos esforços pelo desenvolvimento de seu país.

Discussão aberta contra a monarquia também inclui as leis rígidas de lesa majestade: quem critica a monarquia pode ser punido com até 15 anos de prisão.

Lesotho assinala 48 anos de Independência

 


Esse território tornou-se, em 1868, protectorado britânico, passando a ser colónia da Coroa em 1884. A independência foi obtida depois de 112 anos, ( 4 de Outubro de 1996), e o país adoptou o nome de Reino de Lesotho, integrando a Comunidade Britânica – organização formada pelo Reino Unido e suas antigas colónias.
Lesotho é um pequeno país da África Austral, um enclave incrustado na África do Sul, montanhoso e sem saída para o mar.
O país é o antigo reino da Basutolândia, um dos países etnicamente mais homogéneos da África: 99% de sua população é da etnia basotho.
História:
No século XVI os basothos se estabeleciam na região da Transvaal (hoje África do Sul), em decorrência de conflitos com a etnia zulu.
No século XIX, os habitantes da Basutolândia travam guerras contra os bôers. Em 1896 o Lesoto passa a ser protetorado do Reino Unido, e se converte em colónia em 1884.
Em 1966 o país  torna-se independente, sob o nome de Reino do Lesotho. O chefe Moshoeshoe II assume seu reinado.
A partir da década de 1970, o Lesotho dava asilo político a muitos sul-africanos contrários ao regime de segregação racial do país, o apartheid.
Em 1986, o general Justin Lekhanya protagonizou um  um golpe, assumiu a chefia do governo e, quatro anos depois, depõe o rei Moshoeshoe II e o substitui por seu filho, o príncipe Letsie. O general é deposto em 1991 e, em 1995, Letsie renuncia, levando Moshoeshoe a reassumir o trono.  Com a morte do rei, em 1996, seu filho volta ao poder, agora como Letsie III.
Eleições gerais realizadas em Maio de 1998 dão vitória ao partido governista Congresso para a Democracia de Lesotho (LCD), que obtém 78 das 80 cadeiras da Assembleia Nacional, e elege seu líder Bethuel Pakalitha Mosisili para primeiro-ministro. A oposição alega fraude e protesta.
A escalada de manifestações, nos meses seguintes, leva, em Setembro de 1998, à intervenção militar da África do Sul, que envia 600 soldados ao país, e de Botsuana, que participa com 300 soldados. A acção militar, requisitada por Mosisili sem conhecimento do rei Letsie III - que é impedido pelo primeiro-ministro de falar à população -, deixa aproximadamente 110 mortos e prejuízo de US$ 10 milhões.
Geografia:
O Lesotho tem cerca de 30.355 km², geograficamente caracteriza-se pela sua meseta montanhosa, com os cumes formados por lava basáltica. A meseta é cortada por diversos vales e rios.
Lesotho possui cerca de 80% do seu território acima dos  mil e 800 metros de altitude, sendo o único país do mundo a ter toda a sua área acima da altitude de mil metros. O ponto mais baixo do país possui  mil e 400 metros de altitude e está localizado na confluência entre o rio Makhaleng e orio Orange, próximo à vila de Mahuleng, no distrito de Mohale’s.
 Dessa forma, o Lesotho é o país que possui a maior altitude mínima do mundo, que é superior à altitude máxima ( ponto culminante) de 56 países.
Demografia:
Segundo dados de 2007, o país conta com uma população de 1,8 milhão de habitantes, resultando em uma densidade demográfica de 59,13 habitantes por quilómetro quadrado.
Religião:
Cerca de 90% da população do Lesotho é de cristãos. Os protestantes representam 45% da população do país, sendo 26%  evangélicos e outros grupos protestantes, como os anglicanos, e 19% de outros ramos do cristianismo. Os católicos representam 45% da população religiosa, formando o maior grupo cristão do Estado. Outras religiões, tais como o muçulmanos, hindus, budistas, bahá’is e membros de religiões tradicionais africanas compreendem os restantes 10% da população.
Política:
O Lesotho é um país governado por uma  Monarquia constitucional, com dois órgãos legislativos: o Senado e a Assembleia Nacional. No entanto, o rei não tem poderes executivos, nem legislativos.
Relações exteriores:
A sua localização geográfica faz o país ter maiores laços económicos e políticos com a África do Sul. Lesotho faz parte de várias organizações regionais como a Comunidade Sul Africano de Desenvolvimento (SADC), da União Aduaneira Sul Africano (SACU) e a União Africana (UA).
Lesotho também é membro activo da ONU e Commonwealth ( países com laços britânicos) tendo também relações internacionais significativas com os EUA, Reino Unido, Alemanha e China.
Economia:
O maior diamante do século, o "Promessa do Lesotho", de 603 quilates (120 gramas), foi comprado por  12,36 milhões de dólares pela South African Diamond Corporation (Safdico). Maior que uma bola de golfe é o 15º maior diamante da história em relação ao tamanho.
A sua economia tem por base a agricultura, em particular a de subsistência, como culturas de milho, sorgo, trigo e feijão. Nas zonas mais altas é criado gado caprino e ovino, extraindo-se lã e mohair, como sub produtos.
Cultura:
Entre os instrumentos musicais tradicionais estão o lekolulo, uma espécie de flauta usada por meninos de pastoreio, o Setolo-Tolo, desempenhados por homens usando a boca e o Thomo, com cordas musicais. O hino nacional do Lesotho é "Lesotho Fatše La Bo-ntata Rona", que literalmente se traduz em "Lesotho, terra de nossos pais".
O estilo tradicional de habitação em Lesotho é chamado de mokhoro. Muitas casas mais antigas, especialmente em pequenas cidades e aldeias, são deste tipo, com paredes geralmente construídas a partir de grandes pedras coladas. Tijolos de barro e blocos de concreto especialmente também são usados, com telhados de colmo, embora muitas vezes sejam substituídos por telhas onduladas.
O traje tradicional gira em torno da manta Basotho, uma espessa cobertura feita principalmente de lã. Os cobertores são omnipresentes em todo o país durante todas as estações, e usado de forma diferente para homens e mulheres.
O Festival Morija Artes & Cultura é uma festa de artes e música de origem Sesotho, tem lugar anualmente na cidade histórica de Morija, onde os primeiros missionários chegaram em 1833.