terça-feira, 24 de maio de 2016

BRUNEI DOOU AO GOVERNO DO FIJI PARA RECONSTRUÇÃO DO PAÍS APÓS CICLONE

O Governo de Brunei Darussalam doou F $ 74, 939 (US $ 36.020) em direção a National Disaster Relief do primeiro-ministro e do Fundo de Reabilitação.
Embaixador Ratu Tui Cavuilati esta semana recebeu o apoio de Sua Majestade o Sultão e Yang Di Pertuan através do seu representante em Jacarta.
Embaixador Cavuilati expressou profunda gratidão em nome do Governo de Fiji.
Ele disse que essa generosa doação que percorrer um longo caminho para trazer a normalidade de volta para a vida dos fijianos diretamente afetadas e por sua vez de fortalecer as relações amigáveis ​​que existiram entre os dois Governos e povos de Brunei Darussalam e Fiji.
Embaixador Cavuilati também informou o seu homólogo Brunei à obra de reconstrução agora a ser empreendido pelo Governo, ao mesmo tempo reconhecendo a assistência em dinheiro e em espécie pela comunidade internacional.
Embaixador Rahman expressou condolências de seu governo ao governo de Fiji e as pessoas de Fiji especialmente às famílias drasticamente afetadas pela devastação causada pelo ciclone tropical Winston

BRUNEI QUER ADQUIRIR OS SUPERJET100

O Brunei expressou grande interesse em adquirir aviões russos Sukhoi Superjet 100, segundo informou nesta quinta-feira o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

"O fornecimento de nossos aviões Superjet 100 é possível", comentou Peskov após um encontro entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o Sultão do Brunei, Hassanal Bolkiah.
O Superjet 100 é uma aeronave de passageiros projetada para fazer trajetos regionais. Comercializada desde 2011, tem como maiores clientes os países da CEI, do Oriente Médio e do Sudeste Asiático, além de Índia, China e da própria Rússia. Nesta quinta-feira, 19, a Sukhoi comemora o oitavo aniversário do voo inaugural do Superjet 100.


 

Sultão de Brunei Hassanal Bolkiah expressou esperança na quinta-feira que o país iria intensificar a sua cooperação com a Rússia nas áreas de energia e de defesa.

Brunei Monarch Espera para impulsionar bilaterais Gravatas Com a Rússia em Energia, Defesa

agência de fotografia de acolhimento
 

Sultão de Brunei Hassanal Bolkiah expressou esperança na quinta-feira que o país iria intensificar a sua cooperação com a Rússia nas áreas de energia e de defesa.

 
  - sultão de Brunei Hassanal Bolkiah expressou esperança na quinta-feira que o país iria intensificar a sua cooperação com a Rússia nas áreas de energia e de defesa.
A cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) está em andamento na cidade resort russo de Sochi. ASEAN compreende as Filipinas, Indonésia, Malásia, Singapura, Tailândia, Brunei, Camboja, Laos, Myanmar e Vietnã. A Rússia é um parceiro de diálogo da organização.
"Eu estou contente que nós estabelecemos estreitos contactos bilaterais, e esperamos que seremos capazes de impulsioná-los nas áreas de energia, comércio e defesa", disse Bolkiah em uma reunião com o presidente russo Vladimir Putin, à margem da ASEAN cume.
Ele acrescentou que, durante a cimeira da ASEAN Rússia e Brunei iria assinar dois acordos, em particular, um memorando de entendimento nas áreas de defesa e cultura.
O monarca também observou que era importante "para garantir a implementação do acordo em facilitar o regime de vistos", que iria promover o desenvolvimento do turismo entre os dois países.


 

segunda-feira, 23 de maio de 2016

RAINHA DA INGLATERRA ACHOU A DELEGAÇÃO CHINESA MUITO RUDE




A rainha Isabel II foi captada por uma câmara de televisão a descrever como "muito rude" a delegação chinesa que acompanhou no ano passado uma visita de Estado do Presidente chinês Xi Jinping ao Reino Unido.
Vestida com um casaco cor-de-rosa, chapéu e luvas brancas, a rainha de Inglaterra foi apanhada desprevenida, durante uma recepção no Palácio de Buckingham, na terça-feira, a comentar a visita de Estado de Xi.

Ao ser introduzida a Lucy D'Orsi, que esteve encarregue da segurança durante a visita de Xi e sua esposa, em Outubro passado, a monarca exclama: "Oh, que pouca sorte!".

D'Orsi, por sua vez, afirma que aquela visita foi um 'teste de fogo' para ela, ao que a rainha responde: "Eu sei".

A rainha refere ainda que membros da delegação chinesa "foram muito rudes para o embaixador", e acrescenta: "Extraordinário!".

A chefe de polícia, que não refere nomes, concorda, apontando "foram muito rudes e não diplomáticos, julgo".

Um porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Lu Kang, afirmou hoje que a "visita de Estado do Presidente Xi Jinping, no ano passado, foi um sucesso", e que "ambas as partes reconhecem-no".

Confrontado com as palavras de D'Orsi, de que a China ameaçou cancelar a visita, Lu disse não ter ouvido nada sobre essa possibilidade.

O Palácio de Buckingham afirmou, entretanto, que não fará comentários sobre as conversas privadas da rainha.

Mulheres sauditas são autorizadas a guardar cópia de contrato de casamento

 As mulheres sauditas conquistaram o direito de guardar uma cópia do seu contrato de casamento, um privilégio que era restrito aos maridos, anunciou nesta segunda-feira o ministério da Justiça da Arábia Saudita, uma monarquia ultra-conservadora, onde as mulheres têm poucos direitos.
De acordo com uma diretiva emitida pelo ministro da Justiça, Walid al-Samaani, os religiosos que registrarem os contratos de casamento na Arábia Saudita deverão fornecer uma cópia à esposa "que lhe permita estar ciente dos seus direitos e das cláusulas contratuais".
O objetivo da decisão é "proteger os direitos das mulheres", segundo um comunicado do ministério divulgado pela agência oficial de notícias SPA.
Também leva em conta a eventual necessidade das mulheres se valerem deste documento em juízo em caso de litígio com seu marido, de acordo com o ministério.
A Arábia Saudita, uma monarquia governada por uma versão rígida do Islã, é o único país no mundo que proíbe as mulheres de dirigir.
As mulheres também devem obter a aprovação de um homem - um tutor - para trabalhar, viajar ou se casar.
O filho do rei Salman, o príncipe Mohammed, considerou em abril que cabia a sociedade saudita, e não ao governo, decidir se as mulheres poderão, no futuro, dirigir.
"Até à data, a sociedade não está convencida (...) mas nós insistimos que cabe a sociedade saudita" decidir, disse ele, argumentando que a mudança não pode ser operada pela força.

Mãe de ativista é presa por não condenar insulto real na Tailândia


  

A polícia tailandesa prendeu a mãe de um conhecido ativista por não condenar mensagens que havia recebido no Facebook que continham críticas à monarquia, explicou sua defesa neste sábado.
A prisão ocorreu em um contexto de linha dura por parte da junta militar, após o referendo de 7 de agosto sobre uma nova constituição, orquestrado para que fosse aprovado.
As ações legais sob a lei contra a difamação real - conhecida como crime de lesa majestade - começaram na Tailândia há dois anos, quando os generais tomaram o poder.
Os limites do que é considerado um insulto à monarquia aumentaram consideravelmente, e as autoridades detêm todos os que fazem inclusive vagas referências à família real.
Mas os advogados especializados em direitos humanos que representam Patnaree Chankij disseram que a polícia deu na sexta-feira mais um passo ao prender esta mulher de 40 anos simplesmente por receber mensagens críticas à monarquia em um chat privado no Facebook.
"Ela simplesmente recebeu as mensagens. Não disse nada com suas próprias palavras sobre a família real", disse   Poonsuk Poonsukcharoen, um de seus advogados.
A polícia negou seu pedido de fiança referindo-se à gravidade do crime, que implica até 15 anos de prisão. No dia 8 de maio deverá comparecer ante o tribunal, disse sua defesa  .
Patnaree é a mãe de um proeminente ativista, o estudante Sirawith Seritiwat, que liderou pequenas, mas persistentes manifestações contra a junta militar.
Ao menos nove pessoas foram condenadas e detidas nas últimas duas semanas por criticar na internet a junta ou a monarquia.

Reino Unido celebra aniversário da rainha com grande espetáculo

 

  
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O Reino Unido continua a celebrar o 90° aniversário da rainha Isabel II. Teve início na quinta-feira o evento que envolve 900 cavalos e mais de 1500 atores, músicos e bailarinos provenientes de todo o mundo.
“A rainha tornou-se a monarca britânica há mais anos no trono em setembro do ano passado e sondagens mostram que ela é uma figura popular – e muito amada – por muitos britânicos, com cerca de 70% a apoiar a continuação da monarquia”, realçou a repórter da Euronews, Andrea Bolitho.
Os monárquicos congratulam-se com a popularidade da família real, enquanto os republicanos dizem que isso pode acabar em breve.
“A popularidade da monarquia neste momento mostra que os britânicos querem a monarquia. Os políticos vão
e vêm. A monarquia é como uma boa garrafa de vinho. Melhora com a idade”, defende Ian Roberts da British Monarchist League.
“A rainha tem agora 90 anos e numa monarquia há que começar a pensar no que vai acontecer a seguir e eu acho que a própria monarquia está preocupada com isso. Eles sabem que isto vai ser um problema para eles, já que um Rei Carlos não será assim tão popular”, contrapõe Graham Smith do grupo Republic, que defende o fim da monarquia.
As celebrações decorrem no Castelo de Windsor. Este domingo a rainha vai assistir ao espetáculo final: 90 minutos que contarão a vida de Isabel II, com música, dança e cavalos.