terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

REI SIMEÃO II FELICITOU PRESIDENTE ELEITO. RUMEN RADEV COM SUA POSSE

A convite dos presidentes Plevneliev e Radev Rei participou da transferência cerimónia de poder que teve lugar na praça. "St. Alexander Nevsky. " Entre os convidados estavam o Presidente da Assembleia Nacional Sra Tsetska Tsacheva, o primeiro-ministro Boyko Borisov aposentado, deputados, ministros, diplomatas.
Após dois presidentes cumprimentou e desejou um termo bem sucedida do mandato do gene recém-eleito. Rumen Radev, Vice-Presidente e Sra Iliana Yotova, o rei participou do culto de oração solene na Catedral de "St. Al. Nevsky ", que foi servido por Sua Santidade Búlgaro Patriarca Neófito.
"Você mais do que nunca você precisa da graça de Deus e apoio", perguntou o Patriarca ao novo presidente e desejou-lhe para buscar "o que é bom para os cidadãos búlgaros, o que traz prosperidade e paz."

Real Associação da Madeira assinala regicídio de 1908 com um jantar

 

A Real Associação da Madeira promove no próximo sábado, 4 de Fevereiro de 2017, às 20h00, no Restaurante Brasserie, na promenade do Lido, um jantar de homenagem ao Rei D. Carlos e ao seu filho, assinalando o regicídio, cujo aniversário se comemora hoje. O historiador Emanuel Janes abordará o tema “Enquadramento Histórico do Regicídio”. Já publicou diversos títulos sobre esta matéria entre os quais “Implantação da República na Madeira” e Uma Tentativa de Restauro da Monarquia na Madeira”.
Depois da palestra haverá um debate aberto a todos os presentes, confrontando ideias e alimentando a diversidade de interpretação histórica do “Regicídio”.
Há 109 anos o rei D. Carlos foi assassinado por Manuel dos Reis Buíça no Terreiro do Paço. Buíça atingiu-o pelas costas com tiros de espingarda. O príncipe D. Luís Filipe de Bragança foi também morto e o irmão, o príncipe D. Manuel ficou  ferido. A rainha Dona Amélia, que também estava para ser assassinada defendeu-se valentemente com o ramo de rosas que tinha, atingindo com ele o seu agressor, o empregado do comércio Alfredo Costa, que se aproximara da carruagem para atirar também sobre a família real com tiros de pistola.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Ativista pega 11 anos de prisão por lesa-majestade na Tailândia

  

  
  A Justiça militar de Bangcoc condenou nesta sexta-feira a 11 anos e quatro meses de prisão um ativista tailandês que se declarou culpado de difamar à Coroa em comentários nas redes sociais.

Fontes da corte militar confirmaram à Agência Efe a sentença de Burin Intin, detido em 27 de abril do ano passado, durante um protesto em Bangcoc contra a junta militar que governa o país desde 2014. Burin Intin foi condenado por duas acusações de difamação da monarquia e um crime cibernético. Ele mantinha ser inocente até o último dia 24, quando se retratou e se declarou culpado.

"Em nome da proteção da monarquia, a junta está estrangulando a liberdade de expressão e avivando o clima de temor na Tailândia", disse o chefe da Human Rights Watch para a Ásia, Brad Adams.

A lei de lesa-majestade na Tailândia condena com até com 15 anos de prisão quem divulgar ou emitir mensagens sobre a monarquia que as autoridades considerem ofensivas. As detenções por este crime se multiplicaram desde o golpe militar de 22 de maio de 2014. 

'A morte de Luis XIV' retrata os últimos dias do Rei Sol

 

'A morte de Luis XIV' retrata os últimos dias do Rei Sol

O filme, elogiado no Festival de Cannes, é protagonizado por Jean-Pierre Léaud

 

 
A sutileza não é o forte do cineasta catalão Albert Serra, de História da minha morte (2013). Por isso, espere tintas carregadas em A morte de Luis XIV, filme que estreia neste fim de semana em Brasília, com atraso, se comparado a São Paulo.
 
 
A história conta como foram os últimos dias de Luis XIV, monarca conhecido como o Rei Sol por sua exuberância. Mas o regente defendido pelo ator Jean-Pierre Léaud não é tão luminoso. Elogiado no Festival de Cannes, Léaud dá vida a um Luis XIV sofrido com dores nas pernas e que apareceram depois de uma caçada muito longa que o impedem de se locomover com facilidade. 
 
Ele ainda está fragilizado por insônia, febre e falta de apetite. Nem mesmo os melhores médicos conseguem salvar o monarca.
O período da Renascença é recriado com rigor por Serra. Muitas vezes, velas iluminam a cena, trazendo o clima setecentista de volta. Há, ainda, a representação do ritual de uma monarquia daquela época. Nem mesmo à 

Futuro da monarquia japonesa decide-se hoje

 O Governo japonês deve dar hoje a conhecer as conclusões do estudo conduzido por uma comissão mandatada pelo Executivo para analisar a sucessão imperial. A Constituição japonesa não prevê a abdicação, mas o imperado Akihito já esclareceu que a 1 de Janeiro de 2019 tenciona passar o testemunho ao filho.
A comissão mandatada pelo governo japonês para analisar a sucessão imperial deverá anunciar hoje as suas recomendações sobre a renúncia do imperador e a sucessão do filho em 1 de janeiro de 2019.
O primeiro-ministro nacionalista japonês, Shinzo Abe, nomeou a comissão de seis personalidades, em Setembro, para decidir os procedimentos, uma vez que, além da ascensão do príncipe herdeiro (Naruhito) ao trono no início de 2019, está em causa também o início de uma nova era.
A escolha da data – 1 de janeiro de 2019 – vai marcar o início de uma nova era imperial, inevitável com a mudança de imperador. O nome desta nova era será anunciado seis meses antes do seu começo.
A presente era “Heisei” começou em Janeiro de 1989, quando Akihito sucedeu ao pai Hirohito, determinando o fim da era Showa. Akihito deixou entender, em Agosto, a vontade de abdicar, mesmo se a lei que rege a Casa Imperial não o autorize.
O “Tennô heika” manifestou o receio de que a velhice o impeça, no futuro, de exercer “de forma plena e inteira” o papel de “símbolo da Nação”: “Felizmente, hoje a minha saúde é boa, mas quando vejo a minha forma declinar progressivamente, preocupo-me com a dificuldade de preencher as minhas funções”, declarou, numa rara intervenção transmitida pela televisão, em Agosto passado.
As palavras de Akihito desencadearam uma reflexão nacional sobre o fim do seu reinado:
“Agradeço profundamente a todos que prestaram atenção às minhas palavras e reflectiram com diferentes pontos de vista”, disse o imperador a 23 de Dezembro, data que festejou os 83 anos.
“No momento presente, esperamos, sem ideias preconcebidas, as conclusões da comissão mandatada para refletir sobre a redução das tarefas de sua majestade”, disse o porta-voz do governo, Yoshihide Suga.
Devido à lei que rege a Casa Imperial, o imperador do Japão não está autorizado a abandonar o “trono do crisântemo” em vida.
Os textos preveem que as suas tarefas possam ser reduzidas (assinatura de vários documentos, recepção de embaixadores e chefes de Estado, cerimónias diversas, visitas no Japão e ao estrangeiro), em caso de doença ou incapacidade mental, mas as condições deste sistema de regência são muito restritivas.
De acordo com várias sondagens, 90 por cento dos japoneses consideram que se deve autorizar o imperador a abdicar, mas o debate é sobre o método: uma reformulação da lei que rege a Casa Imperial ou a redacção de uma legislação especial que permita ao actual imperador, e a ele só, o direito de transmitir o título e funções ao filho mais velho Naruhito: “A Constituição disse que a sucessão ao trono é regida pela lei sobre a Casa Imperial e não por legislação especial”, defendeu Sota Kimura, constitucionalista e professor da universidade metropolitana de Tóquio, à agência noticiosa France Presse (AFP).
Os conservadores receiam que uma reforma da lei sobre a Casa Imperial leve ao um debate sobre a possibilidade de as mulheres acederem ao trono, actualmente proibida.
Uma lei de excepção pode “criar um precedente que poderá permitir a um Governo, ao qual o imperador não agrade, forçar uma renúncia, o que leva várias pessoas a considerar que este procedimento deve ser evitado”, acrescentou Kimura.

A rainha Letizia revitalizou a popularidade da monarquia espanhola.

A rainha Letizia revitalizou a popularidade da monarquia espanhola. Segundo o jornal alemão “Der Tagessipegel”, a realeza estava às portas da morte.

A publicação alemã justifica que a monarca é um ícone e modelo para outras mulheres. E que ajudou a subir a baixa popularidade que o anterior reinado tinha deixado. O que se destaca da mulher de Felipe VI é luta pela igualdade entre as mulheres.

Um ponto a seu favor é o facto de de dar a sua opinião quando for preciso, não sendo apenas um objeto decorativo na casa real. Até agora a ex-jornalista tem-se mostrado uma mulher moderna e emancipada, muito dedicada às causas sociais.






Cisnes da rainha Elizabeth são mortos a tiros em Windsor

 

Dois animais morreram e dez ficaram gravemente feridos por tiros de arma de ar comprimidob

Dois cisnes da família real britânica morreram e dez ficaram gravemente feridos por tiros de arma de ar comprimido perto do castelo de Windsor, residência de Elizabeth II nos arredores de Londres, informou a polícia nesta quarta-feira.
A delegacia do condado inglês de Berkshire detalhou que quatro dos cisnes atingidos foram encontrados no dia 24 de janeiro e outros oito na sexta-feira passada.
Por uma antiga lei britânica, os cisnes que se encontram em águas abertas pertencem à monarca e usam um anel de identificação – com exceção dos animais que, em cerimônia anual, podem ser reivindicados pelas antigas agremiações londrinas Vintners e Dyers.
 
O detetive Les Jones expressou preocupação pelos fatos, que comoveram os moradores locais.
“São incidentes muito perturbadores nos quais animais indefesos foram os alvos. Esses acontecimentos comovem as pessoas e estamos realizando uma investigação para localizar os responsáveis”, explicou Jones.
Wendy Hermon, diretora da associação de proteção de cisnes Swan Support, que cuida dos animais feridos, disse que os responsáveis pelo ataque certamente “são pessoas que o fazem por diversão”. “Isto é o pior que já vi em vinte anos”, comentou.
A polícia pediu que qualquer cidadão com informação entre em contato através de uma linha telefônica, enquanto vários moradores locais tentam encontrar os responsáveis.