quarta-feira, 2 de maio de 2012

Mensagem de pascoa do principe Alexander II

Sua Alteza Real o Príncipe Alexander II MENSAGEM DE PÁSCOA
- 2012 -
Irmãos e irmãs, meu compatriota,
Vamos marcar este ano de novo no dia da Ressurreição do Senhor, um dos maiores dias festivos no cristianismo.
Antes deste dia chegar santo, minha família e lembro-me junto com você as palavras de Jesus - Mensagens de paz, entendimento e respeito mútuo, por que Ele ensinou a humanidade.
Passar o tempo da ressurreição de Cristo, juntamente com sua família é maravilhosa, e para manter o núcleo da reunião de família e amor, apesar das dificuldades e desafios impostos devido às circunstâncias contemporâneas eo tempo em que vivemos
Lembremo-nos e falar tanto pelas palavras e ações daqueles que são impotentes e pobres, doentes e expulsos de suas casas, vamos ajudar aqueles que são incapazes por si mesmos e para cuja qualquer ajuda é preciosa. Esta é a melhor maneira de mostrar a nossa bondade.
A Ressurreição de Jesus Cristo traz a todos nós a mensagem de esperança e amor. Vamos celebrá-la este ano, também, com alegria, orando ao Senhor para estar conosco nestes tempos que estão montando novos desafios na frente de todos nós.
Minha esposa e filhos e eu participar enviando esses desejos quentes e nós os saudamos todos juntos, a saudação tradicional da Páscoa:
Cristo Ressuscitou!
Na verdade Ele é ressuscitado!
Alexander II
Em Belgrado, antes da Páscoa de 2012

BISPO DE FUNCHAL RECEBE A CASA REAL PORTUGUESA E AUSTRIACA

Na audiência como Bispo do Funchal, no Paço Episcopal, estiveram nomeadamente representantes da causa imperial e da Igreja austríacas, e D. Duarte de Bragança, entre outros. A comitiva oficial integrou um grupo de peregrinos que se deslocou ao Funchal para prestar homenagem ao Imperador e beato Carlos de Áustria, falecido entre nós há 90 anos (a 1 de Abril de 1922), e que se encontra sepultado na igreja de Nossa Senhora do Monte.
A propósito deste aniversário, D. António Carrilho manifestou em mensagem escrita, de saudação à família imperial austríaca e aos devotos e amigos do Imperador, a «maior solidariedade por esta presença tão significativa e de grande valor eclesial». Tendo ainda considerado que: «Os testemunhos de santidade do Beato Carlos de Áustria e de sua esposa, a Imperatriz Zita, cuja Causa de Beatificação já se encontra introduzida, constituem, sem dúvida, uma referência de vida cristã pessoal e modelo de família exemplar, força inspiradora para as nossas famílias.»
«São testemunhos importantes em todos os tempos e, em particular, para a Diocese do Funchal, no presente contexto do Grande Jubileu dos 500 anos da sua criação (1514-2014)», acrescentou D. António no citado texto que escreveu no âmbito do 90.º aniversário do Imperador/beato Carlos de Áustria, falecido entre nós aos 35 anos de idade. VL
In Jornal da Madeira.pt- 02-04-2012

(Os participantes nesta peregrinação foram, na véspera, recebidos pelo Presidente da Câmara do Funchal, Dr Miguel de Albuquerque e visitaram alguns dos locais mais emblemáticos da Madeira, acompanhados pelo Presidente da Real Associação da Madeira, Arq. João Paredes.
Omomento mais marcante foi no entanto a Missa de Domingo de ramos ,celebrada na Igreja do Monte, onde se encontrao túmulo do Imperador Carlosda Áustria e Rei da Hungria.Participaram mais de uma centena de membros da sua Família e numerosos peregrinos. A Guarda de Honra ao túmulo foi prestadapor membros da Guarda dos Panteões Reais e pela Guarda Tirolesa.
O "Santo Imperador", como é conhecido popularmente, morreu numa casa próxima,a 1 de Abril de 1922, acompanhado pelos seus sete filhos menores e pela sua Mulher, nascida Zita de Bourbon-Parma. A Imperatriz Zita era neta do Rei Dom Miguel I de Portugal, sendo por isso prima direita de SAR o Senhor Dom Duarte Nuno de Bragança, pai do actual Duque de Bragança.
As virtudes heróicas da sua vida ao lado do marido e a santidade nos anos em que viveu como religiosa levaram a abertura de um Processo de Beatificação.
Durante os dois anos que viveu exilado na Madeira o Imperador e sua Família foram vítimas da perseguição pelo governo radical da primeira república portuguesa. O governo inglês, responsável pelo exilo, impedia o envio de fundos à Família.
Foram socorridos por madeirenses que ofereciam alimentos, especialmente por uma família que emprestou uma casa de férias no Monte quando já não podiam pagar o aluguer da casa no Funchal. O Imperador ofereceu todos os sacrifícios a Deus pedindo-Lhe a reconciliação dos Povos do seu Império. Finalmente chegou a hora dessa reconciliação, após a queda do regime comunista que subjugou essas nações. Mas a queda da Monarquia Austro-húngara custou quase um século de sofrimentos inúteis aos seus Povos !)

Arábia Saudita fecha embaixada no Egito após protestos



A Arábia Saudita fechou sua embaixada no Cairo neste sábado e retirou seu embaixador no país após manifestações contra a prisão de um defensor de direitos humanos egípcio terem elevado as tensões entre os dois países. A inesperada ruptura diplomática saudita veio após dias de protestos de centenas de egípcios em frente à embaixada saudita no Cairo e nos consulados do país em outras cidades egípcias pedindo a libertação de Ahmed el-Gezawi.
Parentes e grupos de direitos humanos afirmam que ele foi detido sob acusação de insultar a monarquia saudita. As autoridades sauditas negam essas alegações e afirmam que o advogado foi preso por tentar entrar com drogas no país.
O colapso do regime de Hosni Mubarak no Egito, no ano passado, chocou a monarquia saudita, que viu os acontecimentos no Cairo como um sinal de suas próprias vulnerabilidades potenciais e como o apoio do Ocidente pode subitamente mudar de lado e abandonar aliados de longa data. Autoridades sauditas vêm acompanhando crescentemente a trajetória pós-revolução no Egito, particularmente os ganhos políticos da Irmandade Muçulmana, uma vez que tendências preocupantes poderão encorajar maior oposição no Golfo.
Uma ruptura total nos laços entre Cairo e Riad parece improvável, uma vez que a Liga Árabe lida com a complicada situação de confronto entre oposição e o regime de Bashar Assad na Síria, mas o aprofundamento nas fissuras do relacionamento entre os dois países ressalta profundas mudanças na hierarquia da região, com os países do Golfo usando sua influência e relativa estabilidade para exercer maior controle sobre questões mais abrangentes no Oriente Médio.
O Egito, por sua vez, tentou conter a reação saudita. O comandante militar do Egito, marechal Hussein Tantawi, entrou em contato com os sauditas para "remediar a ruptura após a súbita decisão", informou a agência de notícias estatal do Egito. Tantawi pediu ao rei Abdullah para reconsiderar sua decisão, segundo a agência, e o monarca saudita afirmou que avaliaria a questão nos próximos dias, citando a "longa história de amizada entre os dois países".
O governo egípcio divulgou um comunicado lamentando o comportamento de alguns manifestantes e ressaltando que o governo e o povo egípcio têm a Arábia Saudita em "alta consideração". A agência estatal do Egito também publicou uma cópia do que afirma ser uma confissão assinada pelo advogado Ahmed el-Gezawi admitindo o porte de drogas, num claro esforço para aplacar a reação do público egípcio. O braço político da Irmandade Muçulmana, entretanto, que disputa o poder no país com a junta militar que governo o Egito desde a revolução que derrubou Mubarak, apoiou os manifestantes.

A imagem do Bahrein está sendo muito afetada

Ativistas opositores e de direitos humanos do Barém afirmaram hoje que a imagem da monarquia Al-Khalifa se deteriorou pela violência empregada para reprimir manifestações pacíficas contra o Grande Prêmio de automobilístico de Fórmula 1.

  Contrário ao silêncio de duas semanas atrás, os principais médios noticiosos internacionais e do Oriente Médio mencionaram os protestos xiitas que exigem igualdade de direitos e reformas democráticas, opinaram analistas do partido Al-Wefaq, o principal da oposição.

A repressão policial, as violações de direitos humanos e a falta de liberdade para manifestar-se foram evidentes, indicaram membros do Al-Wefaq ao fazer um balanço das manifestações convocadas para tratar de impedir a carreira de Fórmula 1.

A corrida que foi vencida pelo piloto alemão Sebastian Vettel foi realizada no domingo no circuito de Sakhir, em meio a fortes medidas de segurança e de protestos de rua que contrastaram com a imagem de estabilidade que o governo tratou de transmitir para o exterior.

Analistas regionais sublinharam que vários fatos recentes confirmaram que as divisões políticas se aprofundam cada vez mais nesta ilha do Golfo Pérsico.

Mencionaram que enquanto era realizada a corrida do domingo, milhares de xiitas foram impedidos de realizar as honras fúnebres a um jovem de 37 anos encontrado morto no sábado na aldeia de Shakhura após ser agredido da polícia durante uma marcha no dia anterior.

A Associação de Jovens do Barém pelos Direitos Humanos e Al-Wefaq denunciaram que as autoridades impediram que a família da vítima identificasse o cadáver durante o fim de semana, a fim de evitar marchas que colocassem a prova automobilística em perigo. Além disso, a associação juvenil citada afirmou que a polícia disparou ontem balas de borracha e gases lacrimogênios contra milhares de xiitas que tomaram as ruas do subúrbio de Bilad Al-Qadim, nas cercanias de Manama, para o tributo póstumo a Salah Abbas Habib.

O líder da Al-Wefaq, xeique Ali Salman, e Hussein Abbas Habib, irmão do falecido, culparam o governo da morte do jovem por feridas no peito e no abdômen, e acusaram-no de negar-se a conversar ou escutar as demandas da população xiita, maioritária.

A tensão coincidiu com a decisão do Corte de Apelação de adiar para o dia 30 de abril sua decisão sobre uma apelação apresentada por 21 ativistas opositores condenados no ano passado sob acusação de a derrubada do regime durante as revoltas.

Grupos de direitos humanos expressaram preocupação pelo deterioramento da saúde do dirigente social Abdulhadi al-Khawaja, que está há 75 dias em greve de fome para protestar por sua detenção e a de outros 14 prisioneiros, dado que sete foram julgados em ausência.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Casa Romanov não apoia criação de Partido Monarquista na Rússia



A grã-duquesa Maria Vladimirovna afirma ter como missão principal a conservação das tradições unificadores do país


A Casa Romanov, instituição que congrega os descendentes da Família Imperial Russa, declarou não apoiar a criação de um Partido Monarquista na Rússia. No sábado, 7 de abril, adeptos da Monarquia reuniram-se em congresso em Moscou e decidiram pela criação deste partido, a ser organizado pelo ex deputado Antón Bekov.
German Lukianov, diretor jurídico da Casa Romanov, informou que a líder da instituição, a grã-duquesa Maria Vladimirovna, fez a seguinte declaração: “A Casa Imperial Romanov não participa de quaisquer formas de luta política, tendo por missão principal ser a conservadora das tradições unificadoras da nação russa.

A ENCRUZILHADA DA DO REINO DA ESPANHA

Foi submetido a uma cirurgia à anca, mas o acidente do rei Juan Carlos I numa caçada ao elefante, no dia 12 de abril, não para de gerar agitações. A sua estadia no Botsuana em plena crise económica abriu “um debate imprevisto mas provavelmente inevitável sobre os hábitos da monarquia espanhola”, constata El Periódico.
Este acontecimento é o resultado de um “annus horribilis” para a instituição real. Junta-se à suspeita de corrupção que paira sobre o genro do soberano, Iñaki Urdangarin, e ao recente acidente de tiro que envolveu o seu neto mais velho, Felipe Juan Froilán. Apesar do silêncio do Governo, os meios políticos e os meios de Comunicação Social multiplicam as críticas indiretas. O diário de Barcelona realça assim que
a inoportunidade desta viagem real é de tal modo evidente num momento em que o país atravessa dificuldades muito sérias, que mesmo os setores com fortes convicções monárquicas não podem dissimular a sua consternação.


El Periódico recorda o papel fundamental de Juan Carlos I na transição e no período democrático. Mas “apesar de a monarquia ter contribuído para a estabilidade institucional durante mais de três décadas, […] o afeto e respeito do povo diminuíram nestes últimos anos”.
O diário suscita o debate sobre a sucessão, na medida em que Juan Carlos tem 74 anos e acedeu ao trono com 37 anos, enquanto o príncipe Felipe tem hoje 44 anos:
Não é obviamente o melhor momento para a Espanha se envolver numa polémica que coloca em causa a monarquia […] Mas a monarquia deve renovar-se.

UM ANO DO CASAMENTO REAL INGLÊS

Os príncipes William e Kate, ele o segundo na linha de sucessão do trono da Grã-Bretanha, celebram amanhã o primeiro aniversário de casamento com a popularidade em alta. Mas, a população continua esperando ansiosamente pela notícia da chegada de um bebê. O casal atravessou sem tropeços, na Grã-Bretanha e no Exterior, o ano que se passou desde o conto de fadas vivido a 29 de abril de 2011. Segundo um especialista em realeza, Robert Jobson, o par “salvou a imagem da monarquia no imaginário popular”.

Mas, os admiradores continuam à espera de um bebê real, que, por ora, parece notícia distante. O biógrafo Andrew Morton disse há um ano que, se Kate não engravidasse nos nove meses seguintes, isso desafiaria 200 anos de tradição real.

Entretanto, os dois, que se casaram depois de oito longos anos de namoro e noivado, deixaram claro desde o princípio que descartavam qualquer calendário oficial.

Celebração particular
O casal, que teve um ano agitado, celebrará o aniversário em particular. Desde o casamento, os agora duques de Cambridge realizaram uma bem sucedida viagem pelo Canadá e Califórnia; reuniram-se com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama e sua esposa Michelle; e arrastaram multidões em cada uma de suas aparições.

Apesar de não serem excessivamente carismáticos, William e, principalmente, Kate, apelido de Catherine, ocupam regularmente as primeiras páginas da imprensa.

“Os dois são bonitos e, além disso, tem o fator Diana”, assinalou Robert Johnson, resumindo o pensamento da maioria dos jornalistas. Kate, inclusive, junto com a irmã Pippa, entrou para a prestigiosa lista das 100 personalidades mais influentes selecionada pela revista norte-americana Time.

A ex-plebeia de sorriso aberto não é ainda, no entanto, um ícone da moda, já que o estilo elegante é muito clássico e divide os especialistas. Mas as roupas prêt-à-porter que compra se esgotam de imediato.

A família real Windsor, que aprendeu a lição com a tragédia de Diana, a acolheu de braços abertos. Kate apareceu em duas ocasiões em atos da rainha Elizabeth II, avó do marido