A visita da cônsul honorário do Brasil em Auckland ao Ceará visa estreitar laços entre o Estado e o país insular
A
natureza, com belos pontos de atração para visitas dos estudantes, está
na pauta de divulgação da cônsul honorária do Brasil na cidade
neozelandesa de Auckland fotos; divulgação / Waleska Santiago
Você
já ouviu falar na Nova Zelândia? É um país insular no Sudoeste do
Oceano Pacífico, formado por duas massas de terra principais (Ilha do
Norte e Ilha do Sul) e por numerosas ilhas menores. É apontado como o
país mais jovem do mundo e destaca-se pela beleza natural incomparável e
a elevada qualidade de vida. Para completar, dispõe de instituições
educacionais de alto nível.
Não por acaso, o pequeno país
tornou-se um destino cada vez mais procurado por estudantes de vários
lugares mundo afora. Os discentes brasileiros não são exceção e, aos
poucos, vão descobrindo o encanto de conhecer a Nova Zelândia e
aprimorar seu aprendizado do idioma inglês num verdadeiro paraíso em
meio a uma sociedade multicultural.
Para estreitar os laços do
Ceará com o país da Oceania, a cônsul honorária do Brasil na cidade
neozelandesa de Auckland, Kátia MacKenzie, visitou Fortaleza durante
dois dias, na semana passada, oportunidade em que manteve contatos com
estudantes e segmentos ligados à educação e intercâmbio cultural. Um dos
encontros aconteceu na Universidade de Fortaleza (Unifor), da Fundação
Edson Queiroz, onde a cônsul proferiu concorrida palestra para
divulgação do destino.
O convite para a vinda de Kátia MacKenzie
ao Ceará partiu da unidade local da Experimento Intercâmbio Cultural,
agência especializada em intercâmbio cultural. A ideia é fazer os
cearenses, sobretudo jovens estudantes, descobrirem as vantagens do
intercâmbio na Nova Zelândia, destino com língua inglesa dominante e o
quinto melhor país do mundo no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),
onde será possível viver experiências diferenciadas de aprendizado,
formação e crescimento pessoal e profissional.
A convocação para a
Nova Zelândia é focada, atualmente, em estudantes interessados no High
School Programme (ensino médio), com duração de seis meses a um ano. A
cidade de Auckland é o lugar sugerido. Terceiro destino mundial em
qualidade de vida, atrás apenas de Viena (Áustria) e Zurich (Suíça), a
maior cidade neozelandesa é um convite ao conhecimento em geral e,
particularmente, ao aprimoramento do idioma inglês em instituições
educacionais de primeiro mundo.
"Jovens de 14 a 18 anos viverão
uma experiência única", aponta Kátia MacKenzie, que além de cônsul
também é diretora da Discovery Education, agência neozelandesa de
turismo educacional especializada em receber e acompanhar adolescentes
brasileiros que optam por um programa High School na Nova Zelândia ou na
Austrália. Ela explica que o programa vai além da grade de matérias,
abrangendo vivências culturais, desportivas e sociais.
Segundo
Kátia MacKenzie, além de ampliar e desenvolver o conhecimento do
estudante por meio do aprendizado da língua inglesa, o programa também
promove o desenvolvimento psicológico e o amadurecimento ao assimilar
culturas estrangeiras, além de consolidar novas amizades e incentivar os
relacionamentos sociais.
Preços
Atualmente,
o High Scholl na Nova Zelândia custa cerca de R$ 27 mil (semestre) ou
R$ 40 mil (anual) e inclui aprendizado em escola pública de alto nível
neozelandesa, hospedagem com pensão completa, seguro saúde e viagem e
apoio da Experimento, desde o Brasil. O apoio envolve a escolha da
escola, passando pela chegada na Oceania e por todas as fases do
intercâmbio, até a despedida do aluno no final do programa. A parte
aérea é cobrada à parte.
O custo benefício pode ser conferido se
levada em conta a qualidade do aprendizado do estudante, a experiência
vivida e despesas extras menores, considerando o câmbio do dólar
neozelandês em relação ao real. De acordo com a cônsul, num segundo
momento, a ideia é fortalecer as relações intercambiais com instituições
de ensino superior no Ceará, viabilizando viagens
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