A solicitação foi feita através de comunicado emitido pela federação,
que aponta que "a situação particular do Monaco cria um problema que se
acentuou com o contexto econômico e tributário francês".
Atualmente, o clube, que é dirigido pelo russo Dmitry Rybolovlev e treinado pelo italiano Claudio Ranieri, lidera a segunda divisão do Campeonato Francês com 63 pontos, oito a frente do quarto colocado Guingamp, primeiro fora da zona de acesso, faltando seis rodadas para o fim da competição.
As duas entidades esperam chegar a um acordo e a partir daí acionarão o Ministério dos Esportes, para a criação de "um marco legal adaptado". O clube, no entanto, não pretende mudar de país, e segundo o vice-presidente, Jean-Louis Campora lutará em todas as esferas contra a obrigação.
"Maquiar com uma regulamentação só tem um objetivo: colocar o Monaco de joelhos. O dirigente ainda descartou qualquer chance do clube deixar de disputar o Campeonato Francês e rumar para o Campeonato Italiano, país ao qual o Principado de Mônaco não tem fronteira, mas está separado por 15 quilômetros.
Além dos conhecidos benefícios fiscais de Mônaco, a desigualdade com outros clubes franceses se centra no fato do governo obrigar os empregadores a pagarem 75% de impostos sobre o salário dos funcionários que excedam um milhão de euros, projeto que não excluirá os clubes de futebol.
Enquanto Federação, Liga, clube e Governo tentam encontra uma solução pelo diálogo, Campora já garantiu que a "prioridade" é montar um bom time para a próxima temporada, que possa recolocar o clube na Liga dos Campeões da Europa, competição a qual o Monaco foi vice-campeão em 2003/2004. EFE
Atualmente, o clube, que é dirigido pelo russo Dmitry Rybolovlev e treinado pelo italiano Claudio Ranieri, lidera a segunda divisão do Campeonato Francês com 63 pontos, oito a frente do quarto colocado Guingamp, primeiro fora da zona de acesso, faltando seis rodadas para o fim da competição.
As duas entidades esperam chegar a um acordo e a partir daí acionarão o Ministério dos Esportes, para a criação de "um marco legal adaptado". O clube, no entanto, não pretende mudar de país, e segundo o vice-presidente, Jean-Louis Campora lutará em todas as esferas contra a obrigação.
"Maquiar com uma regulamentação só tem um objetivo: colocar o Monaco de joelhos. O dirigente ainda descartou qualquer chance do clube deixar de disputar o Campeonato Francês e rumar para o Campeonato Italiano, país ao qual o Principado de Mônaco não tem fronteira, mas está separado por 15 quilômetros.
Além dos conhecidos benefícios fiscais de Mônaco, a desigualdade com outros clubes franceses se centra no fato do governo obrigar os empregadores a pagarem 75% de impostos sobre o salário dos funcionários que excedam um milhão de euros, projeto que não excluirá os clubes de futebol.
Enquanto Federação, Liga, clube e Governo tentam encontra uma solução pelo diálogo, Campora já garantiu que a "prioridade" é montar um bom time para a próxima temporada, que possa recolocar o clube na Liga dos Campeões da Europa, competição a qual o Monaco foi vice-campeão em 2003/2004. EFE
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