O debate sobre a cooperação bancária automática
abre uma brecha no principado: depois da Suíça e do Luxemburgo, o
Liechtenstein deixou de considerar como tabu o levantamento do segredo
bancário. Assim, escreve o Volksblatt,
também no Liechtenstein a política e a finança deixaram de recusar categoricamente a troca de alguns dados […] mesmo que essa não seja a solução desejada.O chefe do Governo do principado, Adrian Hasler, declarou que
apesar do Liechtenstein permanecer crítico em relação à troca automática de dados, [o principado] não quer fechar a porta a possíveis soluções, desde que sejam consolidadas por tratados bilaterais sólidos.
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