Os Estados Unidos pediram ontem que o governo do Camboja reconsiderasse a decisão e qualificou a medida como uma "violação grave" da liberdade de expressão que "contradiz o espírito de um processo democrático".
Segundo o porta-voz do Departamento de Estado americano, Patrick Ventrell, a proibição traz questionamentos sobre "as intenções e a credibilidade do processo eleitoral".
Na quinta-feira passada, o Camboja deu início à campanha eleitoral para as próximas eleições legislativas do dia 28 de julho e nas quais o atual primeiro-ministro, Hun Sen, parte como favorito para se manter no cargo, que já ostenta há 28 anos.
Oito partidos disputam 123 cadeiras do Parlamento para os próximos cinco anos, na quinta convocação eleitoral após o restabelecimento da democracia, com respaldo da ONU, em 1993. EFE
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