Jean-Claude Juncker, primeiro-ministro de Luxemburgo havia 18
anos, pediu demissão do cargo nesta quinta-feira. Juncker não resistiu à
pressão dos aliados socialistas, que retiraram o apoio à coalizão de
governo depois que uma comissão parlamentar de inquérito revelou
irregularidades no funcionamento do serviço secreto, subordinado à
autoridade do premiê.
O serviço de inteligência luxemburguês é acusado de ter
espionado milhares de moradores do país, de ter tentado desestabilizar
um juiz e ter desviado recursos com a revenda de carros de luxo. O
escândalo abalou o governo do grão-ducado parlamentarista, mas não afeta
a popularidade de Juncker, o líder europeu há mais tempo no poder.
Com a demissão do primeiro-ministro, Luxemburgo deve realizar eleições legislativas antecipadas em três meses, provavelmente em outubro. Como Juncker é um político muito popular no país, ele provavelmente vai se recandidatar. Até recentemente, Juncker presidiu o Eurogrupo, que reúne os países da zona do euro.
Com a demissão do primeiro-ministro, Luxemburgo deve realizar eleições legislativas antecipadas em três meses, provavelmente em outubro. Como Juncker é um político muito popular no país, ele provavelmente vai se recandidatar. Até recentemente, Juncker presidiu o Eurogrupo, que reúne os países da zona do euro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário