sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Nova Zelândia vai enviar missão militar de treino para o Iraque

 

 

A Nova Zelândia vai enviar uma missão militar de treino para o Iraque como parte da sua contribuição para a coligação internacional que luta contra o grupo Estado Islâmico (EI), anunciou hoje o primeiro-ministro John Key. 

 
O Executivo neozelandês aprovou esta semana o envio por dois anos da missão militar de formação na base de Taji, a norte de Bagdad, a partir de maio próximo, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro.

O contingente de um total de 143 pessoas inclui 106 militares, que se vão dedicar a tarefas não relacionadas com o combate e vão contribuir para a formação das forças de segurança iraquianas, além de outro tipo de pessoal de apoio.

"É provável que se trate de uma missão de formação conjunta com a Austrália", acrescentou.

Key explicou que o seu Governo "considerou as opções para aumentar a contribuição para a coligação além da assistência humanitária", por considerar que tem "a obrigação de apoiar a estabilidade e o direito internacional".

"A capacidade do EI para incentivar os radicais islamitas converte-os numa ameaça à estabilidade do Médio Oriente, assim como a nível regional e local", sublinhou Key ao destacar em comunicado que a "brutalidade" do grupo uniu 62 países numa coligação.

Em meados do mês, a Nova Zelândia recebeu a visita do ministro dos Negócios Estrangeiros do Iraque, Ibrahim Al-Jaafari, que pediu formalmente a ajuda daquela nação na sua campanha para lutar contra o EI. 
 

A Nova Zelândia vai enviar uma missão militar de treino para o Iraque como parte da sua contribuição para a coligação internacional que luta contra o grupo Estado Islâmico (EI), anunciou hoje o primeiro-ministro John Key. 

O Executivo neozelandês aprovou esta semana o envio por dois anos da missão militar de formação na base de Taji, a norte de Bagdad, a partir de maio próximo, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro.

O contingente de um total de 143 pessoas inclui 106 militares, que se vão dedicar a tarefas não relacionadas com o combate e vão contribuir para a formação das forças de segurança iraquianas, além de outro tipo de pessoal de apoio.

"É provável que se trate de uma missão de formação conjunta com a Austrália", acrescentou.

Key explicou que o seu Governo "considerou as opções para aumentar a contribuição para a coligação além da assistência humanitária", por considerar que tem "a obrigação de apoiar a estabilidade e o direito internacional".

"A capacidade do EI para incentivar os radicais islamitas converte-os numa ameaça à estabilidade do Médio Oriente, assim como a nível regional e local", sublinhou Key ao destacar em comunicado que a "brutalidade" do grupo uniu 62 países numa coligação.

Em meados do mês, a Nova Zelândia recebeu a visita do ministro dos Negócios Estrangeiros do Iraque, Ibrahim Al-Jaafari, que pediu formalmente a ajuda daquela nação na sua campanha para lutar contra o EI. 

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