quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Grã-Bretanha enfrentou dilema diplomático com o funeral do imperador Hirohito, documentos mostram

 

  Um documento diplomático desclassificados revelou que o governo britânico voltas com a sua escolha de delegados para enviar para fevereiro 1989 funeral do imperador Hirohito.
"A representação britânica no funeral do imperador teria de ser tratada com grande sensibilidade", disse um registro das discussões desclassificados sexta-feira. As discussões foram realizadas pelos ministros do gabinete do então primeiro-ministro Margaret Thatcher em 29 de setembro de 1988. A reunião foi realizada em resposta a um relatório de um funcionário do governo que o Imperador, postumamente conhecido como Imperador Showa, estava em estado crítico.
Londres foi atribuir importância às relações com o Japão, mas ao mesmo tempo necessário para ter em conta os "sentimentos fortes (negativos)" do público britânico, de acordo com o documento. Muitos tiveram experiências, algumas direta, com o Japão na Segunda Guerra Mundial e seu tratamento de prisioneiros durante o conflito, acrescentou.
Antes do final da guerra, o Imperador era o comandante supremo das forças imperiais japonesas.
Em última análise, a Grã-Bretanha enviou o príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II, e, em seguida,-ministro das Relações Exteriores Geoffrey Howe para assistir ao funeral.

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