Um tribunal do Camboja ordenou
nesta terça-feira a deportação de uma supervisora chinesa de uma fábrica
por ter rasgado fotografias do ex-rei do país Norodom Sihanouk, morto
na semana passada.
A mulher também recebeu uma suspensão
condicional de um ano e terá de pagar uma multa por ter intencionalmente
estragado as fotografias, sob a alegação de que sua atitude
"interrompeu o trabalho de seus colegas".A polícia foi chamada para acalmar um protesto de vários trabalhadores após o incidente, ocorrido na última segunda-feira.
A supervisora desculpou-se mais tarde, alegando que não sabia quem as fotos retratavam.
Diferentemente da vizinha Tailândia, são raras as punições no Camboja contra quem insulta a monarquia.
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