Nesta segunda-feira (22/10), a ONG
americana Human Rights Watch pediu para que Marrocos restaurasse o
credenciamento do jornalista da AFP, Omar Brouksy, que foi retirado de
sua cobertura das eleições em Tânger, informou portal Now Lebanon.
Brouksy foi suspenso por ter
noticiado que o palácio real teria relações com os candidatos, o que foi
considerado “falta de profissionalismo” pelo governo.
Segundo a diretora regional da HRW,
Sarah Leah Whitson, "um país que respeita a liberdade de expressão não
deveria arrancar credenciais por menções à monarquia de um jeito
'errado' ou desativar redações porque desaprova suas coberturas".
A organização Repórteres Sem
Fronteiras diz que a decisão é “política” e uma “clara interferência na
independência da prática jornalística”.
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