'A morte de Luis XIV' retrata os últimos dias do Rei Sol
O filme, elogiado no Festival de Cannes, é protagonizado por Jean-Pierre Léaud
A sutileza não é o forte do cineasta catalão Albert Serra, de História da minha morte (2013). Por isso, espere tintas carregadas em A morte de Luis XIV, filme que estreia neste fim de semana em Brasília, com atraso, se comparado a São Paulo.
A história conta como foram os últimos dias de Luis XIV, monarca conhecido como o Rei Sol por sua exuberância. Mas o regente defendido pelo ator Jean-Pierre Léaud não é tão luminoso. Elogiado no Festival de Cannes, Léaud dá vida a um Luis XIV sofrido com dores nas pernas e que apareceram depois de uma caçada muito longa que o impedem de se locomover com facilidade.
Ele ainda está fragilizado por insônia, febre e falta de apetite. Nem mesmo os melhores médicos conseguem salvar o monarca.
O período da Renascença é recriado com rigor por Serra. Muitas vezes, velas iluminam a cena, trazendo o clima setecentista de volta. Há, ainda, a representação do ritual de uma monarquia daquela época. Nem mesmo à
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