Analistas
explicam que esta decisão se enquadra na política dos Estados Unidos
nos últimos anos voltada para o fortalecimento das Forças Aéreas e
arsenais de mísseis no Golfo Pérsico.
Esses
países, especialmente a Arábia Saudita e os Emirados Árabes, consideram
o Irã – seu vizinho com ambições nucleares – como ameaça séria e gastam
muito dinheiro em armamento.
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