O líder tibetano condenou, porém, o uso de drogas com fins recreativos. "É sinal de falta de paz interior", afirmou.
A conferência foi acompanhada por cerca de 3.000 pessoas. Junto ao Prêmio Nobel da Paz de 1989 estava o ex-presidente mexicano Vicente Fox, um dos principais defensores da legalização da maconha no México.
Em relação ao aborto, o dalai-lama destacou que, ainda que a prática corresponda ao ato de matar, há casos complexos em que devem ser feitas exceções. "É preciso olhar a situação específica, analisar bem e, em alguns casos, é permissível", afirmou o líder em sua quarta visita ao México.
No passado, o dalai-lama se posicionou contra medidas de controle de natalidade no Tibete, como abortos e esterilizações.
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