O Grão-duque do Luxemburgo vai visitar Cabo Verde de 9 a
12 de Março para, à frente de uma delegação governamental, proceder à
assinatura do 4º Programa Indicativo de Cooperação (PIC).
A visita de quatro dias, que o CONTACTO vai acompanhar, acontece a convite do Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, e é a primeira que o soberano luxemburguês efectua ao arquipélago.
Além de um encontro com Jorge Carlos Fonseca, o Grão-duque do Luxemburgo, que viaja com a Grã-duquesa, inaugurará o Centro de Energia Renováveis e Manutenção Industrial e participará num fórum económico bilateral.
Do programa consta ainda a inauguração da residência de estudantes da Escola de Hotelaria e Turismo de Cabo Verde (EHTCV), projecto que, tal como o próprio estabelecimento de ensino, foi financiado pela Cooperação Luxemburguesa, e visitas às ilhas de São Vicente e Santo Antão.
A delegação luxemburguesa inclui ainda o ministro da Cooperação e Acção Humanitária, Romain Schneider, e a secretária de Estado da Economia, Francine Closener.
Em Março de 2014, durante a visita a Cabo Verde do primeiro-ministro luxemburguês, Xavier Bettel, altura em que se realizou a XIV Reunião da Comissão de Parceria Bilateral, ficou definido que a cooperação entre os dois países seria alargada aos sectores económicos, nomeadamente ao domínio empresarial.
Na altura, o então ministro das Relações Exteriores cabo-verdiano, Jorge Borges, actual embaixador de Cabo Verde junto da União Europeia (UE), defendeu o reforço do investimento luxemburguês no sector privado, sobretudo nas áreas da formação, educação, economia marítima, energias renováveis e saúde.
O ponto alto das relações entre o arquipélago e o país que acolhe uma das mais importantes comunidades cabo-verdianas na diáspora, estabelecidas ainda nos anos 1980, chegou em 2002, quando as duas partes assinaram o primeiro PIC, no valor de 33,5 milhões de euros, montante que subiu, em 2006, para 45 milhões de euros.
O valor financeiro da cooperação constante no quarto PIC para 2016 e 2020, que vai ser assinado em Março, ainda não é conhecidoo. O último contemplou uma ajuda financeira de 60 milhões de euros. A verba foi destinada a projectos nas áreas da educação, microfinanças, inserção socioprofissional, actividades geradoras de rendimento, apoio a pequenas e médias empresas e indústrias, água e saneamento associado às energias renováveis, além de apoio à saúde escolar e cantinas escolares e ajuda alimentar.
A visita de quatro dias, que o CONTACTO vai acompanhar, acontece a convite do Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, e é a primeira que o soberano luxemburguês efectua ao arquipélago.
Além de um encontro com Jorge Carlos Fonseca, o Grão-duque do Luxemburgo, que viaja com a Grã-duquesa, inaugurará o Centro de Energia Renováveis e Manutenção Industrial e participará num fórum económico bilateral.
Do programa consta ainda a inauguração da residência de estudantes da Escola de Hotelaria e Turismo de Cabo Verde (EHTCV), projecto que, tal como o próprio estabelecimento de ensino, foi financiado pela Cooperação Luxemburguesa, e visitas às ilhas de São Vicente e Santo Antão.
A delegação luxemburguesa inclui ainda o ministro da Cooperação e Acção Humanitária, Romain Schneider, e a secretária de Estado da Economia, Francine Closener.
Em Março de 2014, durante a visita a Cabo Verde do primeiro-ministro luxemburguês, Xavier Bettel, altura em que se realizou a XIV Reunião da Comissão de Parceria Bilateral, ficou definido que a cooperação entre os dois países seria alargada aos sectores económicos, nomeadamente ao domínio empresarial.
Na altura, o então ministro das Relações Exteriores cabo-verdiano, Jorge Borges, actual embaixador de Cabo Verde junto da União Europeia (UE), defendeu o reforço do investimento luxemburguês no sector privado, sobretudo nas áreas da formação, educação, economia marítima, energias renováveis e saúde.
O ponto alto das relações entre o arquipélago e o país que acolhe uma das mais importantes comunidades cabo-verdianas na diáspora, estabelecidas ainda nos anos 1980, chegou em 2002, quando as duas partes assinaram o primeiro PIC, no valor de 33,5 milhões de euros, montante que subiu, em 2006, para 45 milhões de euros.
O valor financeiro da cooperação constante no quarto PIC para 2016 e 2020, que vai ser assinado em Março, ainda não é conhecidoo. O último contemplou uma ajuda financeira de 60 milhões de euros. A verba foi destinada a projectos nas áreas da educação, microfinanças, inserção socioprofissional, actividades geradoras de rendimento, apoio a pequenas e médias empresas e indústrias, água e saneamento associado às energias renováveis, além de apoio à saúde escolar e cantinas escolares e ajuda alimentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário