A Nova Zelândia vai enviar uma missão militar de treino para o Iraque como parte da sua contribuição para a coligação internacional que luta contra o grupo Estado Islâmico (EI), anunciou hoje o primeiro-ministro John Key.
O Executivo neozelandês aprovou esta semana o envio por dois anos da
missão militar de formação na base de Taji, a norte de Bagdad, a partir
de maio próximo, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro.
O contingente de um total de 143 pessoas
inclui 106 militares, que se vão dedicar a tarefas não relacionadas com
o combate e vão contribuir para a formação das forças de segurança
iraquianas, além de outro tipo de pessoal de apoio.
"É provável que se trate de uma missão de formação conjunta com a Austrália", acrescentou.
Key explicou que o seu Governo "considerou as opções para aumentar a
contribuição para a coligação além da assistência humanitária", por
considerar que tem "a obrigação de apoiar a estabilidade e o direito
internacional".
"A capacidade do EI para
incentivar os radicais islamitas converte-os numa ameaça à estabilidade
do Médio Oriente, assim como a nível regional e local", sublinhou Key ao
destacar em comunicado que a "brutalidade" do grupo uniu 62 países numa
coligação.
Em meados do mês, a Nova
Zelândia recebeu a visita do ministro dos Negócios Estrangeiros do
Iraque, Ibrahim Al-Jaafari, que pediu formalmente a ajuda daquela nação
na sua campanha para lutar contra o EI.
A Nova Zelândia vai enviar uma missão militar de treino para o Iraque como parte da sua contribuição para a coligação internacional que luta contra o grupo Estado Islâmico (EI), anunciou hoje o primeiro-ministro John Key.
O Executivo neozelandês aprovou esta semana o envio por dois anos da
missão militar de formação na base de Taji, a norte de Bagdad, a partir
de maio próximo, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro.
O contingente de um total de 143 pessoas
inclui 106 militares, que se vão dedicar a tarefas não relacionadas com
o combate e vão contribuir para a formação das forças de segurança
iraquianas, além de outro tipo de pessoal de apoio.
"É provável que se trate de uma missão de formação conjunta com a Austrália", acrescentou.
Key explicou que o seu Governo "considerou as opções para aumentar a
contribuição para a coligação além da assistência humanitária", por
considerar que tem "a obrigação de apoiar a estabilidade e o direito
internacional".
"A capacidade do EI para
incentivar os radicais islamitas converte-os numa ameaça à estabilidade
do Médio Oriente, assim como a nível regional e local", sublinhou Key ao
destacar em comunicado que a "brutalidade" do grupo uniu 62 países numa
coligação.
Em meados do mês, a Nova
Zelândia recebeu a visita do ministro dos Negócios Estrangeiros do
Iraque, Ibrahim Al-Jaafari, que pediu formalmente a ajuda daquela nação
na sua campanha para lutar contra o EI.
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