sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Kátia Abreu visita fábrica da BFR nos Emirados Árabes Unidos e elogia excelência da empresa

 

  A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) visitou nesta quarta-feira (11), em Abu Dhabi, a fábrica da empresa brasileira BRF, que comemorou o aniversário de um ano do início das operações da unidade. Ela destacou o protagonismo do Brasil na produção de alimentos e na garantia da segurança alimentar mundial.
A visita faz parte da programação da viagem da ministra a países asiáticos, que incluirá também Índia e China, com o objetivo de conquistar novos mercados. Antes, ela esteve na Arábia Saudita para assinar um novo modelo de Certificado Sanitário Internacional com o país, colocando fim ao embargo da carne bovina brasileira.
A fábrica da BRF – empresa criada em 2009 a partir da fusão das marcas Sadia e Perdigão – tem capacidade para processar 70 mil toneladas de alimentos por ano e anunciou planos de expandir para 100 mil toneladas em 2016. A unidade nos Emirados Árabes é uma das 11 instaladas fora do Brasil.
“São iniciativas como essa que nos permitiram alcançar a excelência que nos levou à liderança dos mais exigentes mercados”, afirmou a ministra, durante a cerimônia, com presença dos dirigentes globais da BRF e de empresários dos Emirados Árabes. “Essa é a melhor forma de estreitar os laços comerciais e de amizade que há anos unem o Brasil e as nações árabes”, acrescentou a ministra.
Defesa agropecuária
O Brasil é o principal fornecedor mundial de carne halal – forma como os animais devem ser abatidos para consumo dos muçulmanos –, exportando 1,8 milhão de toneladas do produto para diversos países islâmicos, com destaque para Arábia Saudita e Emirados Árabes.
Kátia Abreu afirmou que o ministério trabalha para abrir novos mercados e superar barreiras que ainda impedem acesso de produtos brasileiros. Para isso, prioriza o cuidado com a defesa agropecuária, a fim de garantir qualidade, sabor e sanidade dos alimentos.
“Essa confiança é a base de investimentos mútuos que permitem dinamizar as nossas economias e gerar emprego e renda, melhorando a vida dos trabalhadores não só de nossos países como também de outras nações”, destacou a ministra.

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