terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O governo japonês pretende mudar a lei de sucessão imperial que favorece as mulheres



Na sexta-feira, o governo japonês emitiu uma lista de recomendações para reformar a lei de sucessão imperial, de modo que permite que as mulheres para manter sua dinastia estado depois do casamento dinástico.

Com as leis como elas são hoje, as funções do trono do crisântemo cair sobre os três únicos homens que descem do mesmo direito agora. O resto são as mulheres quando se casam, eles vão perder sua posição imperial e título.
Isso criou uma grande crise dentro da família japonesa real, que no momento não tem nenhum herdeiro direto, porque o príncipe Naruhito, futuro imperador do Japão tem apenas uma filha, a princesa Aiko.
Esta não é a princesa só em perigo de perder seu título, as princesas Mako e Kako estão na mesma circunstância.
Recomendações do governo giram em torno de uma sucessão alternativa: a de que as mulheres podem estabelecer assim como os homens, as suas próprias filiais imperiais depois do casamento.
Antes de reformular a lei de sucessão, foi comunicada ao público para contribuir com a sua opinião, em um debate que foi aberto desde o nascimento da princesa Aiko. A princesa como uma mulher não poderia herdar o trono do crisântemo, herdaria seu primo, o pequeno Hisahito, que recentemente virou sete.
Membros do governo japonês irá recolher comentários por dois meses antes de apresentar o projeto de lei na Casa Imperial

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