Proibição ocorre após pessoas terem sido vistas vestidas de Papai Noel.
Expressão pode ser vista como propagação de religiões distintas ao Islã.
O rico estado petroleiro de Brunei
proibiu as celebrações públicas de Natal por temer que os muçulmanos
possam ser influenciados por elas, informou nesta quinta-feira (8) o
ministério de Assuntos Religiosos.
A proibição foi decretada depois que algumas pessoas foram vistas usando roupas "parecidas com as do Papai Noel".
Um porta-voz do ministério não quis comentar a notícia, mas recordou uma declaração emitida em 27 de dezembro segundo a qual qualquer expressão pública de rituais ou festividades não islâmicas "pode ser vista como propagação de religiões distintas ao Islã".
Brunei instaurou no ano passado duros castigos baseados na sharia, a lei islâmica, que geraram críticas internacionais.
A proibição foi decretada depois que algumas pessoas foram vistas usando roupas "parecidas com as do Papai Noel".
Um porta-voz do ministério não quis comentar a notícia, mas recordou uma declaração emitida em 27 de dezembro segundo a qual qualquer expressão pública de rituais ou festividades não islâmicas "pode ser vista como propagação de religiões distintas ao Islã".
Brunei instaurou no ano passado duros castigos baseados na sharia, a lei islâmica, que geraram críticas internacionais.
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