Dirigentes
do Partido Comunista Chinês (PCC) no Tibete se integraram
clandestinamente a organizações independentista favoráveis ao Dalai
Lama, informa um jornal oficial.
"Pagarão por isto", afirma um editorial do Global Times, que informa sobre uma investigação da poderosa Comissão de Inspeção Disciplinar do PCC, segundo a qual 15 integrantes do partido, provavelmente tibetanos, estão sendo interrogados.
Pequim acusa o Dalai Lama, no exílio desde 1959 e que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1989, de trabalhar pela independência do Tibete, apesar do líder espiritual, que é uma figura venerada pelos tibetanos, se limitar a defender mais "autonomia cultural" para sua região.
"Um pequeno número de dirigentes do Partido Comunista aderiu a organizações independentistas tibetanas clandestinas do grupo do Dalai Lama ou iniciaram atividades prejudiciais para a segurança da China", afirma o jornal ligado ao PCC.
O jornal descarta a ideia de que seria uma campanha do partido contra as "minorias étnicas" presentes na organização.
"Pagarão por isto", afirma um editorial do Global Times, que informa sobre uma investigação da poderosa Comissão de Inspeção Disciplinar do PCC, segundo a qual 15 integrantes do partido, provavelmente tibetanos, estão sendo interrogados.
Pequim acusa o Dalai Lama, no exílio desde 1959 e que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1989, de trabalhar pela independência do Tibete, apesar do líder espiritual, que é uma figura venerada pelos tibetanos, se limitar a defender mais "autonomia cultural" para sua região.
"Um pequeno número de dirigentes do Partido Comunista aderiu a organizações independentistas tibetanas clandestinas do grupo do Dalai Lama ou iniciaram atividades prejudiciais para a segurança da China", afirma o jornal ligado ao PCC.
O jornal descarta a ideia de que seria uma campanha do partido contra as "minorias étnicas" presentes na organização.
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