A ordem, que poderá ser dada em breve pelo ministro da Defesa
japonês, Itsunori Onodera, implicará o destacamento de
contratorpedeiros equipas com sistemas de radar Aegis, capazes de
detetar e intercetar mísseis, face às ameaças lançadas pela Coreia do
Norte.
Apesar de "não existir uma forte possibilidade de o míssil ter
como alvo o Japão", é necessário estar-se "preparado para qualquer
contingência", indicaram as mesmas fontes oficiais em declarações à
agência nipónica.
A ordem para iniciar o protocolo antimísseis foi ativada apenas
em três ocasiões: a última das quais em dezembro, depois do lançamento
por parte de Pyongyang de um foguete de longo alcance.
Segundo as fontes oficiais, o Ministério da Defesa japonês não
deverá tornar pública a ordem para não alarmar a população.
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