terça-feira, 9 de abril de 2013

Nova Zelândia proíbe estudantes estrangeiros de prestarem «serviços sexuais»

 

 

 
O Governo neozelandês informou que os residentes com visto de estudante internacional não podem exercer uma série de trabalhos, entre os quais oferecer «serviços sexuais», apesar de a prostituição estar legalizada no país desde 2003.

Os estudantes internacionais «não poderão proporcionar serviços sexuais de forma comercial». «Dito de outro modo, não podem trabalhar como prostitutos, atuar como operador no negócio da prostituição ou investir num bordel», indica uma lista publicada no portal governamental de imigração, citada pela Agência Lusa.

O parlamento neozelandês aprovou, em junho de 2003, uma reforma para regulamentar a indústria da prostituição, legalizando o seu exercício e despenalizando a existência de bordéis e agências que oferecem serviços de acompanhamento.

Na Nova Zelândia existem atualmente perto de 70 mil estudantes estrangeiros, muitos dos quais trabalham a tempo parcial para cobrir os gastos com a sua estadia no país durante o período de estudos.

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