domingo, 24 de fevereiro de 2013

Restos de primeiro imperador brasileiro exumados para estudo

 


Os restos mortais de D. Pedro I, fundador e primeiro governante do Império do Brasil, foram exumados pela primeira vez para o estudo, um diário local segunda-feira.
Os restos mortais do imperador, que declarou a independência do Brasil em 1822, e suas duas esposas, Leopoldina e Amélia, foi mantido no Memorial da Independência do Brasil em São Paulo desde 1972.
No ano passado, os restos mortais foram levados da cripta após historiador e arqueólogo Valdirene do Carmo Ambiel recebeu permissão de descendentes da família real.
O estudo sobre eles pode ajudar especialistas para esclarecer os mistérios da vida e da morte do imperador e de sua família. Por exemplo, ao analisar os restos mortais do imperador, os cientistas confirmaram que ele era um homem de porte atlético, como descrito nos livros de história.
Eles também confirmaram que Pedro I quebrou quatro costelas esquerdas, que tornaram seu pulmão esquerdo praticamente inútil e provavelmente causou a tuberculose que o matou em 1834.
Os testes também derrubado uma teoria popular sobre a morte da imperatriz Leopoldina. De acordo com registros anteriores, ela tinha caído ou sido jogado pelo Imperador descer as escadas do palácio e quebrado o fêmur, o que causou sua morte prematura. No entanto, tomografias mostraram a imperatriz nunca quebrou nenhum osso em sua vida.
Os cientistas também ficaram surpresos ao descobrir que o corpo da imperatriz Amélia, segunda esposa de Dom Pedro I, foi mumificado. Seu cabelo, cílios, unhas e alguns órgãos internos, como o útero, foram perfeitamente preservados, mesmo que não havia registros anteriores de todas as técnicas especiais de conservação utilizados no cadáver da imperatriz.
Pedro I reinou sobre o Brasil 1822-1831. No último ano, ele deixou o cargo em favor de seu filho, que tinha cinco anos na época.

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