quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ACUSAÇÃO CONTRA A RAINHA JORDÂNIANA

A corte negou fortemente um relatório no que afirma-se que grandes tribos, os alicerces do regime da Jordânia, acusaram a Rainha Rania da corrupção.

Uma declaração de Palácio condenada "nos mais fortes termos, as declarações completamente erradas e difamatórios sobre sua Majestade a Rainha Rania Al Abdullah da Jordânia" contidos em fevereiro 9 relatório.

O relatório, ele acrescentou, "contém graves acusações contra sua Majestade a Rainha Rania Al Abdullah e a família de Yassin em que não há nenhuma verdade qualquer".

O relatório citou uma declaração conjunta emitida pelo "36 líderes tribais" no início da semana em que criticaram fortemente a rainha.

"Pedimos o rei para devolver as terras e fazendas dadas à família Yassin (da Rainha). A terra pertence ao povo jordaniano,"a declaração lida em parte.

A corte real disse 36 pessoas que assinaram a declaração "não são os líderes das tribos a que pertencem e não representam as dezenas de milhares de pessoas destas tribos jordanianas orgulhosos."

A instrução de Palácio acrescentada: "Entre várias outras alegações falsas, o relatório afirma que terras e fazendas pertencentes a pessoas jordanianas foram dadas à família Yassin."

Ele disse que uma verificação com o registro de terra teria demonstrado dessas alegações infundadas.

Ele também rejeitou uma referência na instrução pelos 36 signatários relatos não confirmados que office da rainha ajudou 78000 palestinos obter nacionalidade Jordaniana entre 2005 e 2010.

"Esta é uma acusação falsa", disse a instrução do palácio real. "Esses rumores tenham sido verificados com o Ministério do Interior, cujos oficiais registros que provaram-se eles são totalmente infundados."