O Papa Francisco, que apelou várias vezes para o diálogo na Ucrânia,
recebe no sábado o primeiro-ministro ucraniano
Antes, a 19 de fevereiro, Francisco tinha manifestado a sua preocupação pela situação na Ucrânia.
Depois de meses de contestação popular, desencadeada pela decisão, em novembro passado, do ex-presidente Vitor Ianukovich de recusar assinar um acordo de associação com a UE para procurar uma aproximação a Moscovo, o parlamento ucraniano destituiu, a 22 de fevereiro, o chefe de Estado pró-russo.
Um dia depois, o parlamento ucraniano designou como presidente interino Oleksandr Turchinov, braço-direito da líder da oposição Iulia Timochenko, e desde sábado presidente do parlamento, de acordo com a Constituição de 2004, que voltou a vigorar.
A Rússia, que mantém no porto de Sebastopol (Crimeia) a base principal da sua frota no Mar Negro, questionou a legitimidade das novas autoridades em Kiev.
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